Radares de velocidade estão desligados na RJ-116

Contrato de manutenção dos equipamentos venceu e Governo do Estado ainda prepara novo edital para licitação do serviço
segunda-feira, 21 de julho de 2025
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Henrique Pinheiro)
(Foto: Henrique Pinheiro)
Desde o início deste mês os radares de velocidade instalados ao longo da rodovia RJ-116 estão desligados. A informação foi confirmada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro (DER-RJ) à reportagem de A VOZ DA SERRA nesta segunda-feira, 21.

Placas de sinalização continuam instaladas próximo aos equipamentos a fim de conscientizar os motoristas
Segundo o órgão, o contrato de manutenção dos equipamentos venceu no final do primeiro semestre deste ano e o Governo do Estado ainda está elaborando um edital para realizar uma nova licitação. O procedimento permitirá a contratação de uma nova empresa que irá operar os radares com condições mais favoráveis ao estado, seja a nível de preço e condições técnicas. Ainda não há, portanto, um prazo para a divulgação do edital e a data da nova licitação, o que, ainda de acordo com o DER-RJ deverá ocorrer o mais brevemente possível. 

O desligamento dos radares tem chamado atenção de motoristas que passam pela rodovia que é o principal acesso a Nova Friburgo para quem vem do Rio de Janeiro e Região Metropolitana. Somente no trecho de 80 quilômetros entre Itaboraí e o centro de Nova Friburgo estão instalados cerca de 15 radares, a maioria com luminosos que indicavam a velocidade de cada veículo ao passar por eles. A maioria dos equipamentos previa como velocidade máxima 50 ou 60 Km/h. Embora esse trecho da rodovia seja concedido à concessionária Rota 116, a administração dos equipamentos de eletrônicos de fiscalização de velocidade são de competência do Governo do Estado. 

O DER-RJ, no entanto, informou que, mesmo com o desligamento dos equipamentos, mantém a sinalização de advertência com placas próximo aos redutores a fim de conscientizar os motoristas sobre a importância de reduzirem a velocidade nos trechos onde estão instalados os equipamentos. O órgão observa que esses locais foram estrategicamente estudados devido a índices de acidentes, ou a proximidade de escolas, faixas de travessia ou até mesmo em trechos urbanos com maior concentração de pedestres, por isso, a velocidade indicada deve continuar sendo respeitada pelos motoristas, mesmo com os equipamentos inoperantes.

 

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