Apesar do prazo apertado para a entrega da Declaração do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), cerca de 15 milhões de pessoas ainda não enviaram seus documentos. O prazo final para a entrega é 31 de maio, exceto para os contribuintes dos 336 municípios gaúchos afetados pelas enchentes, que têm até 31 de agosto para declarar.
Notícias de Nova Friburgo e Região Serrana

Lucas Barros
Além das Montanhas
Jovem, advogado criminal, Chevalier na Ordem DeMolay e apaixonado por Nova Friburgo. Além das Montanhas vem para mostrar que nossa cidade não está numa redoma e que somos afetados por tudo a nossa volta.
Considerando a liberdade de diálogo e de expressão, dentre o rol de escolhas que nos cabe, há a possibilidade de não darmos mais a mínima atenção a conversas que pretendam travar conosco. Podemos nos retirar de ambientes que nos desagradem, de nos contrapor e até o de revidar para se defender. Também possuímos o direito de deixar de lado uma conversa quando sofremos ataques daqueles com quem dialogamos. Podemos inclusive expulsar alguém da nossa casa ou das nossas redes sociais caso se comportem de forma equivalente.
As inocentes dancinhas no TikTok cresceram durante a pandemia de 2020 e transcenderam o fenômeno cultural que refletem valores, promove artistas revelação e catalisa tendências. O aplicativo chegou discretamente no Brasil, contudo, tornou-se uma febre entre os jovens e se popularizou entre os adultos.
Muita gente não reparou, mas vivemos um processo de “tiktokização” do mundo. As dancinhas coreografadas – à moda dos axés dos anos 80 e 90 – hoje ditam tendências e são capazes de eleger as músicas mais tocadas no mundo ou no país com um piscar de olhos.
O ano era 1997. Diante da televisão, o Brasil parava para acompanhar os detalhes da novela “O Rei do Gado”, os pronunciamentos do presidente Fernando Henrique Cardoso, as descobertas em torno da ovelha Dolly e outras notícias que estariam nas manchetes das bancas de jornal no outro dia, como a morte do educador e filósofo Paulo Freire e de Lady Di.
O embate entre o dono do Twitter, Elon Musk, e o ministro Alexandre de Moraes (STF) traz novamente à pauta a discussão sobre regular redes sociais. O foco da discussão do momento é o aspecto político das redes. Deixar ideias circularem livremente permite que as pessoas acessem mais informação e formem suas opiniões.
Mas, enfim, o 1º de abril é um dia cruel ou não? Depende. A origem exata do conhecido “dia da mentira” permanece desconhecida, mas os historiadores apresentam algumas teorias de que tudo por ter começado há centenas de séculos, desde a idade Antiga até a Idade Média.
A vero que pregar peças nas pessoas nesta data parece ser uma ótima e divertida ideia. Perceber que algo trágico, revoltante ou muito engraçado não é uma verdade, pode ser aliviante. Contudo, quem nos dera pudéssemos durante todo o ano dizer a mesma coisa para certas coisas que lemos ou deixamos de ler.
Com o fim das chuvas de verão, cidades do Estado do Rio de Janeiro, como Petrópolis, Teresópolis, Cachoeiras de Macacu e Nova Friburgo registraram alagamentos, deslizamentos e formação de crateras em rodovias por causa do aumento do volume de água registrado nesses locais desde o último fim de semana. Eventos desse tipo são recorrentes nas estações chuvosas no país, especialmente na nossa região, que é extremamente acidentada e recebe um volume alto de precipitação.
Uma mulher, nutricionista, em mais um dia que deveria ser normal, mexe no celular enquanto desembarca do elevador. Ao sair, um completo desconhecido (para não usarmos outro termo menos inadequado ao que deveria ser escrito em um jornal), dá um passo em direção à saída, estica o seu braço direito e apalpa a mão nas nádegas da mulher.
Estava conversando com um cliente, dia desses. Ele comentava sobre como o bairro em que morava, que eu não conhecia, estava em um completo estado de abandono. Descreveu-o com sendo um bairro de boa gente, esforçada e ótimo caráter. “Só tem um probleminha: lá as coisas são tão atrasadas que o Fantástico passa na quarta-feira.” Rimos.
Presente em cidades em todo o Brasil e, no Rio, desde 2014, quando chegou junto com um dos eventos mais esperados — a Copa do Mundo —, a Uber, além de outros aplicativos de transporte, como a 99 e Cabify, tornaram-se uma boa opção para autônomos e clientes que buscavam uma alternativa diante dos altíssimos preços cobrado pelos táxis.