Identidade nacional O documento que substitui o atual RG tem o número de inscrição do cidadão no CPF. Para emit-lo é coletada automaticamente a biometria do cidadão. “A CIN e o habilitador do cidadão para o mundo digital”, disse´, nesta semana, o secretário de Governo Digital do MGI, Rogério Mascarenhas. Ele explicou, por exemplo, que a CNI já confere o selo ouro no Gov.br, a plataforma de serviços do Governo Federal. O acesso a funções do sistema é dividido por selos de confiabilidade – bronze, prata e ouro. Lançada em 2022, a CNI é emitida pelas secretarias de Segurança dos estados, prevê a coleta das digitais e da biometria facial dos cidadãos e utiliza o CPF como número único de identificação. Hoje, diferentes bases biométricas já contemplam dados de 150 milhões de pessoas, como do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e da Polícia Federal. No Estado do Rio, a CIN é emitida pelo Detran-RJ com agendamento prévio através do site www.detran.rj.gov.br . O uso da biometria para acesso a benefícios sociais será gradual, a partir da capacidade dos estados de emitirem a CIN e de um cronograma que ainda será definido em portaria do MGI. “Temos que avançar na digitalização mas não podemos excluir as pessoas”, disse Mascarenhas. “Enquanto não tivermos um cadastro amplo da carteira de identidade, essa orquestração de bases de dados vai garantir o acesso a direitos”, explicou o secretário. De acordo com a ministra Esther, será pactuado com estados um calendário para emissão da CIN com base em um incentivo financeiro do Governo Federal. Hoje, os estados têm capacidade de emitir 1,8 milhão de carteiras por mês e o governo quer aumentar esse volume com a destinação de mais recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para a emissão do documento. Até o momento, já foram emitidas cerca de 30 milhões de unidades da CNI. O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou também o aplicativo de validação da CNI, por meio do QR Code do documento. Para o secretário Mascarenhas, é preciso tratar os dados como um ativo estratégico e não como uma mera questão operacional. “Onde estão esses dados? O quadro da geopolítica tem se agravado, temos um risco associado a essa questão de dados. Estão todos de olho nos dados e temos que ter a preocupação sobre como esse tratamento está acontecendo”, disse. (Agência Brasil)
Notícias de Nova Friburgo e Região Serrana
Biometria será obrigatória para receber benefícios sociais

Identidade nacional O documento que substitui o atual RG tem o número de inscrição do cidadão no CPF. Para emit-lo é coletada automaticamente a biometria do cidadão. “A CIN e o habilitador do cidadão para o mundo digital”, disse´, nesta semana, o secretário de Governo Digital do MGI, Rogério Mascarenhas. Ele explicou, por exemplo, que a CNI já confere o selo ouro no Gov.br, a plataforma de serviços do Governo Federal. O acesso a funções do sistema é dividido por selos de confiabilidade – bronze, prata e ouro. Lançada em 2022, a CNI é emitida pelas secretarias de Segurança dos estados, prevê a coleta das digitais e da biometria facial dos cidadãos e utiliza o CPF como número único de identificação. Hoje, diferentes bases biométricas já contemplam dados de 150 milhões de pessoas, como do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e da Polícia Federal. No Estado do Rio, a CIN é emitida pelo Detran-RJ com agendamento prévio através do site www.detran.rj.gov.br . O uso da biometria para acesso a benefícios sociais será gradual, a partir da capacidade dos estados de emitirem a CIN e de um cronograma que ainda será definido em portaria do MGI. “Temos que avançar na digitalização mas não podemos excluir as pessoas”, disse Mascarenhas. “Enquanto não tivermos um cadastro amplo da carteira de identidade, essa orquestração de bases de dados vai garantir o acesso a direitos”, explicou o secretário. De acordo com a ministra Esther, será pactuado com estados um calendário para emissão da CIN com base em um incentivo financeiro do Governo Federal. Hoje, os estados têm capacidade de emitir 1,8 milhão de carteiras por mês e o governo quer aumentar esse volume com a destinação de mais recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para a emissão do documento. Até o momento, já foram emitidas cerca de 30 milhões de unidades da CNI. O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou também o aplicativo de validação da CNI, por meio do QR Code do documento. Para o secretário Mascarenhas, é preciso tratar os dados como um ativo estratégico e não como uma mera questão operacional. “Onde estão esses dados? O quadro da geopolítica tem se agravado, temos um risco associado a essa questão de dados. Estão todos de olho nos dados e temos que ter a preocupação sobre como esse tratamento está acontecendo”, disse. (Agência Brasil)
Apoie o jornalismo de qualidade
Há 80 anos A VOZ DA SERRA se dedica a buscar e entregar a seus leitores informações atualizadas e confiáveis, ajudando a escrever, dia após dia, a história de Nova Friburgo e região. Por sua alta credibilidade, incansável modernização e independência editorial, A VOZ DA SERRA consagrou-se como incontestável fonte de consulta para historiadores e pesquisadores do cotidiano de nossa cidade, tornando-se referência de jornalismo no interior fluminense, um dos veículos mais respeitados da Região Serrana e líder de mercado.
Assinando A VOZ DA SERRA, você não apenas tem acesso a conteúdo de qualidade, mantendo-se bem informado através de nossas páginas, site e mídias sociais, como ajuda a construir e dar continuidade a essa história.
Deixe o seu comentário