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Independência, um ato de coragem

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Aqui vem um texto que poderia muito bem ser encaixado na coluna da última semana. Afinal, o dia 7 de setembro é marcado pela Independência do Brasil e seria um ótimo gancho para o tema. Contudo, como o assunto aqui é finanças, nada melhor que trazer um objetivo que muitas pessoas almejam em suas vidas: a independência financeira.

Aqui vem um texto que poderia muito bem ser encaixado na coluna da última semana. Afinal, o dia 7 de setembro é marcado pela Independência do Brasil e seria um ótimo gancho para o tema. Contudo, como o assunto aqui é finanças, nada melhor que trazer um objetivo que muitas pessoas almejam em suas vidas: a independência financeira.

Ela representa a capacidade de sustentar seu estilo de vida desejado sem depender inteiramente de uma fonte de renda única, como um emprego. A busca pela independência financeira é impulsionada por um desejo de liberdade, segurança e a capacidade de realizar seus sonhos. Hoje exploraremos o conceito e as formas de você trabalhar para alcançá-la.

A independência financeira é alcançada quando seus ativos, investimentos e negócios geram renda suficiente para cobrir todas as suas despesas e ainda proporcionar um excedente para atender a objetivos de longo prazo. Isso significa que você não está mais vinculado a um trabalho específico para manter seu padrão de vida. Ter independência financeira não significa necessariamente parar de trabalhar, mas sim ter a liberdade de escolher o que fazer com seu tempo e recursos. Mas a pergunta que fica é como alcançar um sonho tão grande. Bom, não é nada fácil e a jornada é longa.

Estabeleça metas financeiras claras: o primeiro passo é se conhecer. Estabeleça quanto dinheiro você precisa para cobrir suas despesas e quais objetivos de longo prazo deseja alcançar, como aposentadoria antecipada, viajar ou investir em educação.

Crie um orçamento sólido: um orçamento bem elaborado é fundamental. Registre todas as suas fontes de renda e despesas para entender para onde seu dinheiro está indo. Isso ajudará a identificar áreas em que você pode economizar e aumentar sua capacidade de investir.

Economize e invista regularmente: comece a economizar uma porção significativa de sua renda e invista essas economias em veículos de investimento adequados aos seus objetivos e perfil de investidor. O poder do tempo e dos juros compostos, à propósito, é fundamental para o crescimento de seu patrimônio líquido. Portanto, quanto antes começar, melhor!

Diversificação de investimentos: evite colocar todos os seus ovos na mesma cesta. Diversificar seus investimentos ajuda a reduzir o risco e aumentar o potencial de retorno.

Aumente sua renda: além de economizar e investir, considere maneiras de aumentar sua renda, como buscar promoções, desenvolver habilidades adicionais ou explorar oportunidades de renda extra. Dê bastante atenção a este ponto, pois é de grande relevância.

Mantenha o planejamento: à medida que seus ativos crescem, mantenha o controle financeiro e evite gastar de maneira imprudente. Evite dívidas desnecessárias e continue a viver dentro de suas possibilidades.

Apesar de um sonho difícil – e talvez muito distante de sua realidade atual – independência financeira não é um objetivo inatingível. Com planejamento, disciplina e investimento consistente ao longo do tempo, você pode alcançar a liberdade financeira e ter a capacidade de viver a vida de acordo com seus próprios termos. O caminho pode ser desafiador, mas – assim como em nosso país – de benefícios inestimáveis.

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A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

Corda puída

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Você consegue sentir quando a corda está prestes a ruir?  Sabe aquela situação em que você percebe claramente que o ciclo está em vias de se encerrar? Pois é. A gente sente. Isso vale para todo tipo de relação. Acho que não é premonição. Talvez, intuição. Pode ser.  Mas também pode ser sinal sobre o limite que tudo tem, a proximidade com o cume da montanha. Chega um momento em que não dá mais pra subir, sabe? Aí, é escolher ficar por lá ou pegar o rumo da descida, desbravar o caminho de volta ou mesmo mirar num próximo destino.

Você consegue sentir quando a corda está prestes a ruir?  Sabe aquela situação em que você percebe claramente que o ciclo está em vias de se encerrar? Pois é. A gente sente. Isso vale para todo tipo de relação. Acho que não é premonição. Talvez, intuição. Pode ser.  Mas também pode ser sinal sobre o limite que tudo tem, a proximidade com o cume da montanha. Chega um momento em que não dá mais pra subir, sabe? Aí, é escolher ficar por lá ou pegar o rumo da descida, desbravar o caminho de volta ou mesmo mirar num próximo destino.

Uma coisa é latente, ter um bom motivo para subir ou descer, escolher ir ou ficar, acaba fazendo a diferença. Usando a metáfora da montanha, quando a gente está lá em baixo e vislumbra o topo, por qual razão tomaríamos a decisão de subir? O que nos moveria até lá, fazendo o esforço que precisa ser feito?

A motivação é mesmo um ingrediente especial da vida e ela vem de diversas formas, como combustível para realização de diversos objetivos, dos mais simples e rotineiros, aos grandes sonhos. É verdade também que motivação não cresce em árvores, não se vende, não é produzida em larga escapa e nem se retroalimenta. Esse é o problema. E o que isso tem a ver com a pergunta inicial sobre a corda puída? Tudo.

Muitas vezes, pouco antes de percebemos que aquele elo está ruindo, prestes a arrebentar, nos damos conta de que os sinais já estavam claros antes, manifestados pela falta de motivação justamente em dar prosseguimento. Essa lógica vale para relações de trabalho, afetivas, de parcerias e todas as outras mais.

A sensação de estarmos motivados para algo, se junta ao plano de vários sentimentos bons, como a esperança em realizar, fazerem as coisas darem certo e até mesmo buscarmos produtividade. Transforma, faz os olhos brilharem, resgata sonhos, motiva. E então, por que não refletirmos quando esse sentimento foi perdido, se é que o foi. No íntimo de cada um, não é difícil perceber quando o desânimo, a frustração, a acomodação e o pessimismo tomaram o espaço ao desejo de que algo se torne realidade. Dá pra saber quando a hora, na verdade, já passou.

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Rua Carlos Alberto Braune

quinta-feira, 14 de setembro de 2023
Foto de capa

“Obrigado A VOZ DA SERRA! Após a publicação na edição de quarta-feira, 13, da reportagem mostrando que a Rua Carlos Alberto Braune, recém-recuperada após as obras de drenagem do centro da cidade, já apresentava diversas avarias, as autoridades se movimentaram e já providenciaram alguns consertos. A via, que é o principal acesso ao bairro Braunes, estava com vários trechos afundando, paralelepípedos soltos e até vergalhões expostos junto a bueiros, o que é uma armadilha para motoristas que podem ter os pneus de seus carros rasgados e pedestres acidentarem ao atravessar.

“Obrigado A VOZ DA SERRA! Após a publicação na edição de quarta-feira, 13, da reportagem mostrando que a Rua Carlos Alberto Braune, recém-recuperada após as obras de drenagem do centro da cidade, já apresentava diversas avarias, as autoridades se movimentaram e já providenciaram alguns consertos. A via, que é o principal acesso ao bairro Braunes, estava com vários trechos afundando, paralelepípedos soltos e até vergalhões expostos junto a bueiros, o que é uma armadilha para motoristas que podem ter os pneus de seus carros rasgados e pedestres acidentarem ao atravessar. Infelizmente em nosso país, o que deve ser feito, só é providenciado após determinação judicial ou denúncia da imprensa.”       

Antônio Carlos Ferreira 

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Nova Friburgo na Escala Brasil Transparente

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Nova Friburgo é uma das gestões públicas menos transparentes do Brasil. Os dados são da CGU (Controladoria Geral da União), através da ferramenta Escala Brasil Transparente. A nota de Nova Friburgo é de apenas 4,28 pontos, onde zero é a menor e dez a maior. O município está bem abaixo da média nacional que é de 6,86. 

 

Abaixo da média

Nova Friburgo é uma das gestões públicas menos transparentes do Brasil. Os dados são da CGU (Controladoria Geral da União), através da ferramenta Escala Brasil Transparente. A nota de Nova Friburgo é de apenas 4,28 pontos, onde zero é a menor e dez a maior. O município está bem abaixo da média nacional que é de 6,86. 

 

Abaixo da média

A gestão municipal de Nova Friburgo também está abaixo da média dos municípios fluminenses, que é bem próxima à média nacional: 6,72. No Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo só tem maior transparência que Itaboraí (3,08), Belford Roxo (3,45) e São Gonçalo (3,55). Fechando o ranking dos cinco piores está Rio Bonito com nota 4,41. 

 

Municípios nota 10

Os melhores do Estado do Rio são: Niterói, São Pedro da Aldeia e Mesquita. Esses três municípios atingiram a pontuação máxima na escala: 10. A gestão do Estado do Rio de Janeiro tem nota 7,8. A CGU promove a avaliação da transparência pública a fim de motivar não só a transparência obrigatória, mas também a transparência ativa como publicação de informações sobre receitas e despesas, licitações e contratos, estrutura administrativa, servidores públicos, acompanhamento de obras públicas e outras. 

 

Por que transparência é importante?

A Controladoria-Geral da União (CGU) também lançou inúmeras orientações aos gestores, argumentando que acredita que a transparência é o melhor antídoto contra a corrupção e importante mecanismo indutor de gestões públicas responsáveis e abertas à participação social.  

 

Tecnologia 5G

Alguns friburguenses já perceberam maior velocidade no tráfego de dados de internet em seus aparelhos telefônicos. Autorizada desde março deste ano, o 5G chegou a Nova Friburgo, mas por enquanto apenas para clientes da Tim que possuam aparelhos compatíveis para a tecnologia. Isso é possível, pois a empresa já instalou algumas torres para oferecer o serviço em partes do território friburguense. 

 

Próximas etapas

As demais operadoras estão em processo de instalação da nova tecnologia, de acordo com o calendário do Governo Federal, priorizando demanda e viabilidade técnica. No cronograma de cada uma, diferentes critérios, seja do ponto de vista econômico e turístico ou de faixa populacional.

 

Antiga Emporium

Foi boate, virou igreja e em breve será bar com jeitinho carioca. Para quem estava com saudade das festas da icônica Emporium, especialmente dos concorridos sambas das quintas, prepare-se. O espaço que fica no final da Via-Expressa está em obras para sediar o Tijuca Bar. Ideia antiga dos empreendedores do grupo Scavarda´s, que já têm dois restaurantes no Cônego, o espaço atende a vontade de oferecer experiências gastronômicas com apresentações de samba. As obras de adaptação estão a todo vapor e a inauguração está prevista para o final de outubro.

 

Salve o samba friburguense

Também será mais uma opção de roda de samba na cidade. Além das agremiações carnavalescas, Nova Friburgo tem se notabilizado por apresentações consagradas como a Segunda Sem Lei, no Bar do Vovô (Lumiar); as Filhas de Bamba, no Cantinho do Papagaio (Córrego Dantas); Os Amigos do Pinguim, no Espaço Arp, entre outras. O novo empreendimento promete samba todos os domingos, como espaço democrático regado a chope e comida brasileira. 


Internacional

Interessante destacar também a territorialidade da vizinhança. Além do futuro pedaço dedicado ao Rio de Janeiro, no espaço do futuro Tijuca Bar tem um tradicional e respeitado restaurante de comida japonesa e ainda um beer garden suíço. Ou seja, Rio, Japão e Suíça em um só lugar. Lembrando que ali ainda há uma boate, completando o conglomerado de atrações. 

 

Carnaval 2024

As disputas de samba nas quadras das agremiações friburguenses ficarão a todo vapor. Neste ano, as quatro escolas resolveram fazer disputas e o calendário está concorrido. A Vilage já definiu a parada e o samba já está em processo de gravação com os intérpretes da atual tetracampeã. 

 

Alunão

O Alunão, que não fez disputa no ano passado, terá três etapas para a escolha e premiação a vencedor de R$ 1,5 mil. No dia 15 de outubro acontecerá a apresentação dos sambas. Uma eliminatória no fim de semana seguinte e a final no dia 28.


 

Saudade

A Unidos da Saudade recebe hoje, 14, as inscrições dos concorrentes. Estima-se um recorde de sete sambas na disputa para o enredo “Traição ou Trapaça? Quem é rei Nunca Perde a Majestade”. A disputa começa já neste domingo, 17, com as apresentações das obras. A grande final está marcada para o dia 7 de outubro.


 

Imperatriz

A Imperatriz de Olaria já entrou na fase das eliminatórias das cinco obras inscritas. Mais uma se despede da disputa neste domingo, 17. As três sobreviventes seguem para a semifinal no fim de semana seguinte. A final que escolherá o samba que representará o enredo “Um Brinde à Alegria! E Vai Rolar a Festa”, está programada para o dia 1º de outubro.

 

Friburguense

A apenas dois adversários de retornar a uma competição nacional, Copa do Brasil ou Brasileiro da Série D, o Friburguense encara hoje, 14, às 14h45, fora de casa, o América, pelas quartas de final da Copa Rio. Com sete jogos de invencibilidade, o Tricolor da Serra vive sua melhor fase, após amargar o inédito rebaixamento para a terceirona do Estadual.  


Sonhos próximos

Disputando, paralelamente, a terceirona, o Friburguense pode terminar a temporada com o pior primeiro semestre da sua história, mas também com um dos melhores segundos semestres, caso conquiste o retorno à segundona e uma vaga em uma competição nacional pela Copa Rio. Mas é um jogo de cada vez.


Terceirona e Copa Rio

Mas a maratona segue. Após o confronto com o América, o Friburguense volta a jogar pela terceirona, já neste domingo, 17, às 14h45, diante do Goytacaz. Será o primeiro jogo sob seus domínios, na competição. O jogo de volta pela Copa Rio, contra o América, será na quarta que vem, dia 20, em Nova Friburgo. Ou seja, pouco espaço para treinos, jogo após jogo. Caso o Frizão avance às semifinais da Copa Rio, o adversário sai do vencedor de Olaria e Nova Iguaçu.


A mídia falada chega a Nova Friburgo

O colega colunista de A VOZ DA SERRA, Max Wolosker, lança no próximo mês, livro de sua autoria, pela editora In Media Res. Objeto de sua dissertação do curso de Comunicação Social, a obra trata da história da fundação da Rádio Friburgo, sob o título: “A mídia falada chega a Nova Friburgo”. O lançamento está previsto para o dia 25 de outubro.             

  

Palavreando

“Minha pele tem arco-íris tatuado e dele faço todas as cores, ao ponto de não me importar nomear as cores, os sentimentos, os bocejos ou taquicardias. Vivo conexões comigo mesmo”. Trecho da crônica que será publicada na íntegra na edição deste fim de semana do Caderno Z, o suplemento semanal de A VOZ DA SERRA.

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Aumento do número de MEIs não é motivo de celebração

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

No Brasil, a figura do Microempreendedor Individual (MEI) surgiu em 2008, com o intuito de formalizar muitos dos trabalhadores brasileiros que, até então, desempenhavam diversas atividades sem nenhum amparo legal ou qualquer segurança jurídica.

Abarcando os profissionais que atuassem de maneira autônoma ou possuíssem um pequeno negócio, a criação de uma empresa para a ser o rosto dos seus negócios garantir-lhe-ia direitos previdenciários, segurança jurídica e acima de tudo, os definia como pequenos empreendedores: “donos do próprio nariz”.

No Brasil, a figura do Microempreendedor Individual (MEI) surgiu em 2008, com o intuito de formalizar muitos dos trabalhadores brasileiros que, até então, desempenhavam diversas atividades sem nenhum amparo legal ou qualquer segurança jurídica.

Abarcando os profissionais que atuassem de maneira autônoma ou possuíssem um pequeno negócio, a criação de uma empresa para a ser o rosto dos seus negócios garantir-lhe-ia direitos previdenciários, segurança jurídica e acima de tudo, os definia como pequenos empreendedores: “donos do próprio nariz”.

Afinal, quem nunca sonhou na vida em deixar de trabalhar para alguém e ter seu próprio negócio? Desde meus anos de meninice, ouço a mesma narrativa vinda de muitas e muitas pessoas. O desejo de gerir o próprio negócio como bem entendesse ganhou força no cenário dos influenciadores digitais e cada dia mais, o ser “MEI” tornou-se uma realidade na vida de muitas pessoas.

Tão comum, que atualmente quase 70% das empresas em atividade no Brasil são formadas por MEI’s, conforme o balanço do Ministério da Economia divulgado no mês passado. São 19.373.257 empresas, das quais 13.489.017 são de microempreendedores (69,6% do total).

De acordo o Sebrae, em 2023, cerca de 17,4 milhões de brasileiros tiveram em algum momento um CNPJ de Microempreendedor Individual - o que corresponde a um em cada 12 brasileiros – sendo sem dúvida, um dos grandes responsáveis pela movimentação de bilhões de reais por ano em todo o país.

Quem lê esses números de empresas abertas no Brasil pode pensar que esse é um país empreendedor. Ainda que o número de MEI’s tenha dobrado desde 2017, o alerta sobre as relações de trabalho está aceso. Ser MEI é, na maioria das vezes, uma alternativa de “fazer bicos” para driblar o desemprego e não ficar sem renda.

Esses dados, até certo ponto, parecem positivos, quando na verdade, escondem outra realidade e uma questão bem mais complexa: o dilema da pejotização no mercado de trabalho. Ou seja, profissionais que cada dia mais exercem funções “emprego” em empresas, mas que são contratados como MEI prestadores de serviço.

 

A “pejotização” das relações de trabalho

Desde a Reforma Trabalhista em 2017, promulgada pelo então presidente Michel Temer, o número de MEIs no Brasil praticamente dobrou. Desde então, o conceito de empreendedor vem sendo distorcido e os desafios no combate aos abusos e ao desconhecimento da lei vem sendo enfrentados, de peito aberto, por toda sociedade.

Enquanto a proposta inicial seria para regulamentar quem prestava serviços e tinha uma pequena empresa, em pouco tempo, tornou-se a exceção. Muitos trabalhadores que tinham a carteira de trabalho assinada tiveram que deixá-la de lado para continuarem trabalhando.  E só assim, levarem o pão de cada dia para casa.

Esse fato, não acometeu apenas a juventude. Diante dos baixos valores pagos aos aposentados, muitos também tiveram que se adequar a nova realidade em busca de um complemento a renda. A realidade do MEI que parecia bonita na sua teoria, se distorceu na prática.

O que se observa é o desespero econômico por parte da população que precisa trabalhar - o que faz com que muitos optem pelo trabalho autônomo ou aceitem ser contratados como PJ, mesmo exerçam um trabalho semelhante em características ao de uma pessoa com carteira assinada.

Como forma de economizar com os caros pagamentos de impostos e salgados encargos trabalhistas, muitos donos de negócio acabam optando pelo mascaramento das relações trabalhistas através dos microempreendedores individuais, explica Milena Gomes, advogada com especialidade em direito trabalhista e empresarial.

“Ainda que a existência do microempreendedor individual não seja tão recente no Brasil, muitas pessoas ainda não conseguiram compreender as diferenças entre prestadores de serviço e empregados, o que dificulta ainda mais a relação. Todo cuidado é pouco. A criação de um contrato para proteção das partes é fundamental, mas mais importante, é a instrução de ambas as partes, para que a relação seja saudável, benéfica e dentro das balizas da lei.”.

A verdade é que a Reforma Trabalhista trouxe muitas modificações nas relações de trabalho, mas não confirmou em nada o seu propósito de geração de empregos. Muito pelo contrário, acabou potencializando a informalidade e os processos trabalhistas, por meio de contratações de MEI’s, sem aumento real de renda para os trabalhadores.

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Vamos defender a liberação da maconha?

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Mês passado o presidente da ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria, dr. Antônio Geraldo da Silva, fez um breve discurso no Senado Federal em Brasília falando sobre o tema da descriminalização da maconha. Em seguida coloco para você algumas das ideias dele, que foi corajoso no que falou o que precisava.

Mês passado o presidente da ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria, dr. Antônio Geraldo da Silva, fez um breve discurso no Senado Federal em Brasília falando sobre o tema da descriminalização da maconha. Em seguida coloco para você algumas das ideias dele, que foi corajoso no que falou o que precisava.

Ele começou falando do cenário no Brasil sobre as doenças mentais, no qual 70 milhões de pessoas têm doenças mentais. Somos campeões mundiais em transtornos de ansiedade. Antes da pandemia já tínhamos 9,3% das pessoas sofrendo algum transtorno de ansiedade. Isto mostra que o Brasil é um país de pessoas ansiosas, não tranquilas. Antes da pandemia tínhamos 5,8% dos brasileiros com depressão. Só perdíamos para os Estados Unidos que tinha 5,9%, país de primeiro mundo!

Em 2022 a Vigitel liberou uma pesquisa que mostrou que pulamos de 5,8% para 11,3% da população com depressão no tempo pós-covid. Dr. Antônio mencionou sobre a esquizofrenia, uma doença mental grave, que pode ser desencadeada pelo uso da maconha, sendo vários casos sem retorno à normalidade mental.

No cenário mundial houve nos últimos anos uma queda dos índices de câncer e de Aids, mas em relação ao suicídio estamos crescendo assustadoramente, sendo uma causa importante o fácil acesso ao álcool e outras drogas. A segunda maior causa de suicídio é o uso e o abuso de substâncias psicoativas, álcool e outras drogas. E no cenário político se fala em liberação do uso de drogas, como pode?

Entre 48% a 50% da população brasileira consumia cigarros e não houve campanha para liberação do uso disso, mas restrição. E o trabalho feito para controlar o uso de cigarros resultou numa queda importante no consumo deles, caindo para 10%. E este é um dos melhores resultados no mundo quanto à saúde pública nesta área de dependência química.

Como, então, políticos querem a liberação e facilitação do acesso à maconha, uma droga perigosa, não inocente? Os que defendem esta ideia possivelmente são ignorantes quantos aos dados científicos sérios sobre o assunto, ou possuem outros conflitos de interesses.

No seu discurso no Senado, o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria perguntou aos parlamentares: “Sabe qual é a quantidade prevista que é segura para o consumo da maconha?” E ele respondeu: “Zero!”. E completou dizendo: “Se há que banir uma droga da face da Terra, é a maconha!... Temos que diminuir a produção desta droga e a facilidade de distribuição. Foi possível fazer isso com o antibiótico, assim é possível fazer isso com todas as drogas.”, disse dr. Antônio Geraldo. E comentou que o Brasil não produz uma folha de coca, mas tem todos os insumos que transformam a folha na pasta base da cocaína.

“Por que não regulamentamos as substâncias usadas para fazer da folha de coca a pasta base da cocaína?” – pergunta ele. Não há nenhum benefício para a saúde em qualquer substância da maconha fumada. Por que esta planta é alvo deste desespero de alguns para ser liberada?

Dr. Antônio Geraldo terminou sua fala aos senadores, dizendo: “Pelo amor de Deus senadores, não permitam isso [a liberação da maconha], nós não podemos criar uma fábrica de loucos no Brasil.” E acrescentou que não acredita que por uma canetada os políticos irão liberar as drogas, porque isso iria destruir nossa população.

O espaço aqui não permite, mas já publiquei artigo mostrando os resultados de locais deste planeta (países e estados dentro de alguns países, como EUA) onde liberaram o uso da maconha e o desastre que foi e está sendo para a comunidade é imenso e muito destruidor.

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Cesar Vasconcellos de Souza – www.doutorcesar.com

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Buracos no Parque Maria Teresa

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Buracos no Parque Maria Teresa 

“Precisamos com urgência que a operação tapa-buraco promovida pela prefeitura, traga asfalto novo à principal entrada do Parque Maria Teresa, no início de Riograndina.

As ruas Luiz Carestiato e Cinésio Arruda estão todas esburacadas e oferecem grande risco de acidentes para os pedestres e motoristas. É preciso que seja tomada uma providência antes que algo pior aconteça atingindo um morador.”  

Paulo Otávio Alonso Santos 

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Mury precisa de atenção 

Buracos no Parque Maria Teresa 

“Precisamos com urgência que a operação tapa-buraco promovida pela prefeitura, traga asfalto novo à principal entrada do Parque Maria Teresa, no início de Riograndina.

As ruas Luiz Carestiato e Cinésio Arruda estão todas esburacadas e oferecem grande risco de acidentes para os pedestres e motoristas. É preciso que seja tomada uma providência antes que algo pior aconteça atingindo um morador.”  

Paulo Otávio Alonso Santos 

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Mury precisa de atenção 

“Após enviar várias denúncias à Prefeitura de Nova Friburgo sem que nenhuma providência tenha sido tomada, recorro mais uma vez ao jornal A VOZ DA SERRA pedindo ajuda. A Avenida Hamburgo, bem no centro do distrito de Mury, e principalmente a Rua Professor Rosa Ramos Bussinger estão abandonadas há muito tempo. Buracos enormes, carros abandonados, carcaças de automóveis, restos de material de obra, máquinas de construção abandonadas atrapalhando o ir e vir e servindo de abrigo para pessoas, ratos e insetos.”

José Carlos Diniz 

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Braunes às escuras 

"A quantidade de lâmpadas queimadas nos postes de diversas ruas do bairro bairro Braunes assusta. Eu, por exemplo, já registrei três diferentes protocolos na prefeitura solicitanto os reparos necessários no setor de iluminação pública, até hoje não fui atendido. O pior é que esse tipo de situação se constata em quase todo o bairro, o que aumenta o perigo dos moradores que precisam andar a pé para chegar em casa à noite.”

Pedro de Alencar 

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Sem reumatologista 

“Os pacientes do SUS em Nova Friburgo que fazem tratamento ou precisam de um atendimento com um médico rematologista estão à deriva. A médica Raquel Zandonade que atendia no posto Sílvio Henrique Braune, no Suspiro, deixou a função e sua substituta, dra Fabrícia, segundo informações de funcionários do posto, não teria renovado o contrato temporário com a Secretaria de Saúde e parou de trabalhar lá no último dia 30. Com isso, os pacientes ficaram sem atendimento. A informação do posto é que não há previsão para contratar um médico substituto. E agora, nós pacientes, o que faremos? Eu mesma fiz uma bateria de exames que custou uma bagatela ao poder público, a pedido da dra. Fabrícia, e agora, com o resultado em mãos, nada posso fazer. Não tenho como recorrer a um médico particular. Quando o SUS contratar um novo reumatologista, se isso acontecer, os exames que fiz já terão perdido a validade e o dinheiro gasto pelo governo, já terá ido para o ralo. Que triste situação a nossa saúde pública no Brasil.” 

Beatriz Carreiro 

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Pessoas

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Desde criança estava predestinado a inventar outros eus

Fernando Pessoa foi um poeta extraordinário e a palavra extraordinário não tem aqui nenhum sentido hiperbólico. Ao contrário, é a maneira mais contida que se pode falar de seu gênio tão ... extraordinário. Um talento realmente fora do ordinário, fora do comum, ou, como agora se diz – fora da curva. Mas muito, muito para além dos limites da curva. Um homem cuja efervescência poética era tão intensa que não cabia numa só cabeça, numa só pessoa. Aí ele se viu obrigado a criar heterônimos.

Desde criança estava predestinado a inventar outros eus

Fernando Pessoa foi um poeta extraordinário e a palavra extraordinário não tem aqui nenhum sentido hiperbólico. Ao contrário, é a maneira mais contida que se pode falar de seu gênio tão ... extraordinário. Um talento realmente fora do ordinário, fora do comum, ou, como agora se diz – fora da curva. Mas muito, muito para além dos limites da curva. Um homem cuja efervescência poética era tão intensa que não cabia numa só cabeça, numa só pessoa. Aí ele se viu obrigado a criar heterônimos.

Heterônimo não é pseudônimo. Este consiste apenas em escrever por si mesmo e colocar outro nome. Velho recurso de que se valeram desde Nelson Rodrigues (Suzana Flag), até, vejam vocês, um conspícuo general integrante da Junta militar que governou o país em 1969 e publicava versos sob o pseudônimo pouco militar de Adelita. Não era nenhum Drummond, não era nenhum Bandeira, não era Cecília Meireles, mas nem por isso deixou de entrar para a Academia Brasileira de Letras.

Heterônimo é outro ser, saído das entranhas do seu criador, mas diferente dele e até mesmo oposto a ele. Pessoa não conseguia ser só ele mesmo e deu vida a muitos outros poetas, cada um com história, personalidade, estilo literário, vivências e preocupações não só diferentes, mas às vezes antagônicas entre si e em relação ao próprio autor. Os heterônimos mais conhecidos são Alberto Caieiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Mas, já aos seis, ao ganhar da mãe um livro de presente, assinou-o com o nome de Chevalier de Pas. Desde criança estava predestinado a inventar outros eus.

Caieiro “nasceu” em Lisboa, em 16 de abril de1889. De pouca instrução e sem profissão definida, viveu no campo e morreu de tuberculose, em 1915. Sua poesia é marcada pelo bucólico, o simples e sensível diante das coisas do mundo: “Sei ter o pasmo essencial/ Que tem uma criança se, ao nascer,/ Reparasse que nascera deveras .../  Sinto-me nascido a cada momento/ Para a eterna novidade do mundo”

Ricardo Reis, “nasceu” no Porto, em 19 de setembro de 1887, (quase um ano antes do seu “pai”!) e faleceu em 1936, tendo vivido no Brasil desde 1919. Ao contrário de Caieiro, ‘sua poesia não trata de coisas simples, antes fala da efemeridade da vida e do estoicismo necessário para enfrentá-la. “Para ser grande, sê inteiro: nada/ teu exagera ou exclui. Põe/ quanto és no mínimo que fazes./ Assim em cada lago e lua toda/ brilha porque alta vive”.

O modernista, o futurista, Álvaro de Campos “nasceu”, em Tavira, em 1890. Estudou na Universidade de Glasgow, na Escócia. Era o homem da velocidade, da eletricidade, da vida urbana. Para enfrentar a realidade que o desencantava, tinha uma solução: "E eu vou buscar ao ópio que consola: “Não sou nada./ Nunca serei nada./ À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do  mundo” (...) O mundo é para quem o nasce para conquistar/E não para quem sonha que pode conquista-lo, ainda que tenha razão”.

Mas o principal de Fernando Pessoa é ele mesmo, Fernando Antônio Nogueira Pessoa, que abriu os olhos para este mundo em 13 de junho de 1888 e para este mundo os fechou em 30 de dezembro de 1935.  Esse homem, que não cabia em si mesmo e transbordava em tantos outros (criou pelo menos 70 heterônimos), em apenas 47 anos compôs muitos dos mais belos poemas da língua portuguesa (e outros tantos em inglês, língua que dominava perfeitamente, desde sua infância na África do Sul).

E foram escritas em inglês as últimas palavras desse poeta cuja obra elevou a língua portuguesa a uma altura raramente igualada: “I not kow what to-morrow (sic) will bring!” E quem sabe? Mas de uma coisa temos certeza; enquanto houver inteligência e sensibilidade neste mundo, o amanhã sempre trará de volta, e com brilho preservado, a poesia de Fernando Pessoa e dos muitos fernandos pessoas que ele criou: “Ó mar salgado, quanto do teu sal/ São lágrimas de Portugal!/ Por te cruzarmos, quantas mães choraram,/ quantos filhos em vão rezaram!/ Quantas noivas  ficaram por casar/ Para que fosses nosso, ó mar!/ Valeu a pena?/ Tudo vale a pena/ se a alma não é pequena”.

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Só se deve abrir a boca quando se tem certeza

terça-feira, 12 de setembro de 2023

É impressionante como a imprensa brasileira, comprometida com a desinformação da população é capaz de omitir qualquer coisa que diga respeito a esse governo que ainda não disse ao que veio. Além de aumentar astronomicamente o número de ministérios, para em nome do toma lá dá cá, acomodar os cupinchas, propor uma reforma tributária que pode resultar em aumento de impostos em diversos setores do comércio e serviços, tem como objetivo maior, perseguir seus adversários políticos.

É impressionante como a imprensa brasileira, comprometida com a desinformação da população é capaz de omitir qualquer coisa que diga respeito a esse governo que ainda não disse ao que veio. Além de aumentar astronomicamente o número de ministérios, para em nome do toma lá dá cá, acomodar os cupinchas, propor uma reforma tributária que pode resultar em aumento de impostos em diversos setores do comércio e serviços, tem como objetivo maior, perseguir seus adversários políticos. Mas, o mais estapafúrdio foi a declaração de Luís Inácio dizendo na cúpula do G 20, na Índia, que no Brasil, o presidente russo Vladimir Putin jamais seria preso. Isso poderia ocorrer em 2024 quando a próxima reunião do G 20 será em terras brasileiras.

Ocorre, que essa declaração descabida encontrou represálias no mundo inteiro, pois Putin é alvo de um mandado de prisão pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crime de guerra na Ucrânia. Fadi Elabdallah, porta-voz da corte internacional disse que o Brasil tem a obrigação de cooperar com a prisão de Putin, já que o país é um dos signatários do Estatuto de Roma, que deu origem ao TPI, também conhecido como Tribunal de Haia. Luís Inácio fez ainda duas declarações bombásticas ao dizer: "Se eu for presidente do Brasil, e se ele (Putin) vier para o Brasil, não tem como ele ser preso. Ninguém vai desrespeitar o Brasil". Para desgastar ainda mais a imagem do país continuou a polemizar, ao falar que irá estudar a possibilidade de deixar o grupo dos 123 membros que são signatários do tratado penal internacional, o que jogaria o país no limbo.

Um porta voz do governo americano também já se manifestara contra essa afirmativa do presidente Luís Inácio, criticando sua postura antiamericana demonstrada pelo Brasil. Aliás, num outro arroubo de insensatez, nosso presidente em sua recente viagem à China e aos Emirados Árabes declarou, antes do seu retorno, em relação à guerra da Ucrânia,  que os Estados Unidos e a Europa contribuem para a continuidade do confronto; essa afirmação foi dita numa entrevista à Globo News, onde complementou com: “É preciso que os Estados Unidos e a União Europeia parem de incentivar a guerra e comecem a falar em paz e que Rússia e Ucrânia, país que foi invadido, têm responsabilidade pela guerra.” Nos últimos dias, nos bastidores, autoridades americanas deixaram o tom diplomático de lado e afirmaram que acreditam que o Brasil está tentando ajudar a Rússia.  A Casa Branca afirmou publicamente que o Brasil está repetindo a propaganda russa e chinesa sem olhar para os fatos.

Acho que Luís Inácio não conhece a história do mundo e não teve conhecimento do genocídio imposto por Stálin aos ucranianos, no início da revolução russa, quando num cerco atroz, onde era proibido entrar comida na Ucrânia, cerca de dois milhões de pessoas pereceram. Como o ódio entre os dois povos permanece e como a Rússia é muito mais forte que a Ucrânia, será que essa destruição do território ucraniano, através de bombardeiros maciços, não tem outros objetivos? Não devemos esquecer que foi Putin que invadiu o país vizinho, anteriormente já havia se apoderado da Criméia, pois Zelensky, na realidade, nunca pensou em declarar guerra aos russos.

Presidente Luís Inácio lembre-se, sempre, de que em boca fechada não entra mosca nem sai besteira.

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Comemoração para o “Boi”

terça-feira, 12 de setembro de 2023

No próximo sábado, 16, o dia começará bem diferente na Academia Movimento Fitness no clube Sociedade Esportiva Friburguense (SEF). Isso, por que um dos seus queridos personal trainer Michel Tomé (foto), carinhosamente chamado por todos de “Boi”, estará aniversariando.

Ao que parece, haverá especial café da manhã com outras delícias preparadas pelo “rebanho de amigos” do querido Boi para celebrar a ocasião. Desde já, nossos parabéns ao querido Michel Tomé.

 

Portas fechadas, situação adversa!

No próximo sábado, 16, o dia começará bem diferente na Academia Movimento Fitness no clube Sociedade Esportiva Friburguense (SEF). Isso, por que um dos seus queridos personal trainer Michel Tomé (foto), carinhosamente chamado por todos de “Boi”, estará aniversariando.

Ao que parece, haverá especial café da manhã com outras delícias preparadas pelo “rebanho de amigos” do querido Boi para celebrar a ocasião. Desde já, nossos parabéns ao querido Michel Tomé.

 

Portas fechadas, situação adversa!

Pelo que se pode notar, a situação, especialmente para muitos comerciantes, continua de ruim para pior também em nossa cidade.

Um leitor desta coluna, observou e comentou, infelizmente com justa razão, algo que dá uma dimensão melhor da atual crise econômica: somente na Avenida Padre Roberto Saboia de Medeiros, no Paissandu, ou seja do final da Praça Marcílio Dias até quase a esquina do Edifício Itália, seis das 15 lojas ali existentes estão fechadas e disponíveis para locações.

 

1º aniversário amanhã

Nesta quarta-feira, 13, o jovem e amável casal Anderson e Letícia Furtado estará vivendo mais um momento especial e de intensas satisfações. É que seu amado filho Gabriel, o mais fofo tricolor da parada visto na foto, estará completando seu 1º aninho de vida.

Transbordando também em contentamentos e felicidades, estão os avós corujas, Anderson e Rita (paternos) e demais parentes. Felicitações a todos, com votos especiais de um mundo de felicidades para o super Gabriel.

 

Feiteiras realizaram encontro

A benquista família Feiteira, com boa parte dos membros daqui e alguns outras cidades de nosso estado, estiveram reunidos na tarde do último sábado, 9, para mais um encontro de bons papos, agradáveis conversas e momentos de se colocar as saudades e papos em dia.

O almoço festivo ocorreu no Poivre Gourmet no Espaço Arp e ao final, os que ainda se faziam presentes posaram para este registro fotográfico.

 

Família da Branca de Neve

Falando em festivas reuniões familiares, no próximo dia 30, um sábado, a conceituada família Erthal, promoverá, como ocorre ininterruptamente há mais de quatro décadas, o seu 43º encontro. O local será o Pesqueiro de São José do Ribeirão, no município de Bom Jardim, com vasta programação.

Vale lembrar, conforme fundamentos históricos, que um conto de fadas mundialmente famoso escrito por Jacob e Weilhelm Grimm em 1812 sobre a Branca de Neve, teve inspiração justamente numa Erthal, a Baronesa Sophia Von Erthal.

A presidente deste 43º Encontro, Daisy Erthal, destaca que “a família Erthal é uma só, na medida que todos descendentes do casal João Erthal e Catarina Wermelinger, integrantes da colônia suíça fundadora de Nova Friburgo, chegaram ao Brasil em 1826, oriundos da Alemanha.

 

Mãe e filha vão festejar!

 Na noite do próximo sábado, 16, a querida Tia Nélia e sua filha Tatiana Gomes Sarno estarão com demais familiares comemorando alegremente, como sempre fazem anualmente, seus aniversários. Desde já, parabéns e muitas felicidades para elas.

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