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quarta-feira, 05 de fevereiro de 2025

Programa Bolsa Atleta do Rio entra com recorde de atletas aprovados em 2025     

O maior programa de transferência direta de recursos ao desporto e paradesporto fluminense, com pagamentos mensais de bolsas que variam de R$ 500 a R$ 5 mil, o programa Bolsa Atleta RJ entra em 2025 com o maior número de beneficiários desde a implantação do programa, em 2022. Foram mais de 1.222 atletas inscritos no edital de seleção pública 2024/2025 e, deste total, 825 foram aprovados. Ao longo do ano, o governo do Estado terá investido R$ 15,1 milhões no programa.

Programa Bolsa Atleta do Rio entra com recorde de atletas aprovados em 2025     

O maior programa de transferência direta de recursos ao desporto e paradesporto fluminense, com pagamentos mensais de bolsas que variam de R$ 500 a R$ 5 mil, o programa Bolsa Atleta RJ entra em 2025 com o maior número de beneficiários desde a implantação do programa, em 2022. Foram mais de 1.222 atletas inscritos no edital de seleção pública 2024/2025 e, deste total, 825 foram aprovados. Ao longo do ano, o governo do Estado terá investido R$ 15,1 milhões no programa.

“O Bolsa Atleta contribui para a igualdade no esporte, de modo que os atletas podem se dedicar às suas atividades em todos os níveis. O programa é motivo de orgulho para nós, pois transforma vidas e dá novas oportunidades de futuro. Desejo sucesso aos atletas aprovados”, disse o governador Cláudio Castro.

O programa Bolsa Atleta RJ contempla atletas de diferentes categorias, do olímpico ao paralímpico, incluindo o surdolímpico, além da base. Dos contemplados pelo último edital constam nomes de peso, como a judoca Rafaela Silva, campeã olímpica mundial brasileira, que conquistou a medalha de bronze na competição de judô por equipes, levando o Brasil a uma vitória crucial.

“Tudo o que eu tenho veio através do judô, o esporte transformou a minha vida. E pra fazer algo bem feito, o atleta precisa ter uma segurança, uma rede de apoio, e o Bolsa Atleta RJ nos permite ter isso. O governo do Rio dá todo o suporte para a gente se preocupar apenas com a nossa preparação e em desempenhar o melhor possível dentro do tatame, nas nossas modalidades”, relata a campeã olímpica de Paris 2024, Rafaela Silva.

Do grupo olímpico também faz parte a ginasta Jade Barbosa, que nas Olimpíadas de Paris 2024 celebrou sua primeira medalha olímpica, um bronze por equipes, marco significativo em sua carreira e no desporto fluminense.

 

APOIO FAZ DIFERENÇA

A distribuição das bolsas do programa é feita por categoria e segue as determinações do edital público, divulgado anualmente.

Do total de 825 atletas que foram aprovados, 281 estão nos estágios iniciais: 28 iniciam suas carreiras do desporto escolar; 206 estão nas categorias de base, com destaque em campeonatos nacionais; 47 estão nas categorias de base, com destaque em campeonatos internacionais, e 544 no esporte de rendimento, em seu nível mais avançado, sendo que: 314 se destacam no esporte de rendimento em campeonatos nacionais; 208 estão em estágios mais avançadas de suas carreiras no esporte de rendimento, com destaque em campeonatos internacionais; 22 chegaram ao topo da carreira, se destacando nos jogos olímpicos paraolímpicos ou surdolímpicos.

“Estamos muito orgulhosos dos resultados do Bolsa Atleta RJ, que já está em sua terceira edição e tem proporcionado apoio a um número cada vez maior de atletas e paratletas. Por meio dele, o governo do Rio de Janeiro reafirma o seu compromisso em investir no desenvolvimento de nossos talentos, garantindo que tenham as condições necessárias para brilhar em suas modalidades e representar o nosso estado com excelência”, afirmou o secretário estadual de Esporte e Lazer, Rafael Picciani.

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Em 2025, programa estadual de apoio a atletas bate recorde de beneficiados (Divulgação / Estado)
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Papa: 2025 – Ano Jubilar da Esperança

terça-feira, 04 de fevereiro de 2025

Sinais de esperança

 

Parte 4

Sinais de esperança

 

Parte 4

Capítulo 10 – “No Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais palpáveis de esperança para muitos irmãos e irmãs que vivem em condições de dificuldade. Penso nos presos que, privados de liberdade, além da dureza da reclusão, experimentam dia a dia o vazio afetivo, as restrições impostas e, em não poucos casos, a falta de respeito. Proponho aos governos que, no Ano Jubilar, tomem iniciativas que lhes restituam esperança: formas de amnistia ou de perdão da pena, que ajudem as pessoas a recuperar a confiança em si mesmas e na sociedade; percursos de reinserção na comunidade, aos quais corresponda um compromisso concreto de cumprir as leis.

Trata-se de um apelo antigo que, provindo da Palavra de Deus, permanece com todo o seu valor sapiencial ao invocar atos de clemência e libertação que permitam recomeçar: «Santificareis o quinquagésimo ano, proclamando na vossa terra a libertação de todos os que a habitam» (Lv 25, 10). O que está estabelecido na Lei mosaica é retomado pelo profeta Isaías: «O Senhor (…) enviou-me para levar a boa-nova aos que sofrem, para curar os desesperados, para anunciar a libertação aos exilados e a liberdade aos prisioneiros, para proclamar um ano da graça do Senhor» ( Is 61, 1-2). São palavras que Jesus fez suas no início do seu ministério, declarando em Si mesmo o cumprimento do «ano favorável da parte do Senhor» ( Lc 4, 19).

Em todos os cantos da terra, os crentes, especialmente os pastores, façam-se intérpretes destes pedidos, formando uma só voz que peça corajosamente condições dignas para quem está recluso, respeito pelos direitos humanos e sobretudo a abolição da pena de morte, uma medida inadmissível para a fé cristã que aniquila qualquer esperança de perdão e renovação. A fim de oferecer aos presos um sinal concreto de proximidade, eu mesmo desejo abrir uma Porta Santa numa prisão, para que seja para eles um símbolo que os convida a olhar o futuro com esperança e renovado compromisso de vida.

11. Sinais de esperança hão de ser oferecidos aos doentes, que se encontram em casa ou no hospital. Que os seus sofrimentos encontrem alívio na proximidade de pessoas que os visitem e no carinho que recebem. As obras de misericórdia são também obras de esperança, que despertam nos corações sentimentos de gratidão. E que a gratidão chegue a todos os profissionais de saúde que, em condições tantas vezes difíceis, desempenham a sua missão com solícito cuidado pelas pessoas doentes e mais frágeis.

Oxalá não falte a atenção inclusiva por todos aqueles que, encontrando-se em condições de vida particularmente extenuantes, experimentam a sua própria fragilidade, de modo especial se sofrem de patologias ou deficiências que limitam fortemente a autonomia pessoal. O cuidado para com eles é um hino à dignidade humana, um canto de esperança que exige a sincronização de toda a sociedade.

12. E de sinais de esperança também têm necessidade aqueles que, em si mesmos, a representam: os jovens. Muitas vezes, infelizmente, veem desmoronar-se os seus sonhos. Não os podemos dececionar: o futuro funda-se no seu entusiasmo. Como é belo vê-los irradiar energia, por exemplo, quando voluntariamente arregaçam as mangas e se comprometem nas situações de calamidade e mal-estar social.

Já é triste ver jovens sem esperança; se bem que se torna inevitável viver o presente na melancolia e no tédio quando o futuro é incerto e impermeável aos sonhos, o estudo não oferece saídas e a falta de emprego ou dum trabalho suficientemente estável corre o risco de suprimir os desejos. A ilusão das drogas, o risco da transgressão e a busca do efémero criam nos jovens, mais do que nos outros, confusão e escondem-lhes a beleza e o sentido da vida, fazendo-os escorregar para abismos escuros e impelindo-os a gestos autodestrutivos. Por isso, que o Jubileu seja, na Igreja, ocasião para um impulso a favor deles: com renovada paixão, cuidemos dos adolescentes, dos estudantes, dos namorados, das gerações jovens. Mantenhamo-nos próximo dos jovens, alegria e esperança da Igreja e do mundo.

13. Não poderão faltar sinais de esperança em relação aos migrantes, que deixam a sua terra à procura duma vida melhor para si próprios e suas famílias. Que as suas expectativas não sejam frustradas por preconceitos e isolamentos. Ao acolhimento, que no respeito pela sua dignidade abre os braços a cada um deles, junte-se a responsabilidade, de modo que a ninguém seja negado o direito de construir um futuro melhor. A tantos exilados, deslocados e refugiados que, por acontecimentos internacionais controversos, são forçados a fugir para evitar guerras, violência e discriminação, sejam garantidos a segurança e o acesso ao trabalho e à instrução, instrumentos necessários para a sua inserção no novo contexto social.

Possa a comunidade cristã estar sempre pronta a defender os direitos dos mais débeis. Generosamente abra de par em par as portas do acolhimento, para que nunca falte a ninguém a esperança de uma vida melhor. Ressoe nos corações a Palavra do Senhor que, na grande parábola do juízo final, disse: «Era estrangeiro e acolhestes-me», porque «sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes» (Mt 25, 35.40).”

Fonte: Bula “Spes non Confundit”

Vaticano

Papa Francisco

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Jovem talento

terça-feira, 04 de fevereiro de 2025

Com currículo de conquistas, Guilherme Mafort se destaca no Jiu-Jítsu estadual

        Um jovem prodígio de Nova Friburgo que começa a ganhar o seu espaço e construir uma trajetória — bastante — vitoriosa no mundo das artes marciais. Prestes a completar 15 anos de idade (no próximo dia 15 de fevereiro), o pequeno Guilherme Mafort sonha alto. E já tem motivos mais do que justificados para tal. Em quase sete anos de jiu-jítsu, o garoto já acumula 34 participações em competições diversas, com incríveis 22 pódios, 14 deles no lugar mais alto.

Com currículo de conquistas, Guilherme Mafort se destaca no Jiu-Jítsu estadual

        Um jovem prodígio de Nova Friburgo que começa a ganhar o seu espaço e construir uma trajetória — bastante — vitoriosa no mundo das artes marciais. Prestes a completar 15 anos de idade (no próximo dia 15 de fevereiro), o pequeno Guilherme Mafort sonha alto. E já tem motivos mais do que justificados para tal. Em quase sete anos de jiu-jítsu, o garoto já acumula 34 participações em competições diversas, com incríveis 22 pódios, 14 deles no lugar mais alto.

        Guilherme começou a lutar com apenas seis anos de idade, em um projeto social, o “Lutando por Vidas”, no bairro de São Geraldo. A iniciativa foi interrompida, mas o jovem lutador fez a opção por seguir batalhando no esporte. Ingressou na equipe do mestre Denver Amaral, a DAJJ, e desde então vem se destacando e ampliando o seu cartel de excelentes resultados.

        “Meu objetivo é, no futuro, ingressar no MMA. Para me preparar melhor, há seis anos eu luto taekwondo com a equipe Jhonatan Taekwondo Team Fight, onde sou faixa vermelha, e também pratico muay thai há um ano, com o Allan Paya. Agora estou em busca de patrocínios para competir em outros estados e seguir evoluindo na minha carreira esportiva”, resume o jovem talento.

        Segundo colocado no Ranking Estadual de Jiu-Jítsu no ano de 2023, Guilherme ganhou os primeiros títulos em 2017, conquistando o Desafio Fluminense, o 2º Open Lumiar, a Taça Guanabara e o Internacional Brazilian Jiu-Jítsu Federation (IBJJF). Em 2023 ampliou o leque de conquistas, indo ao pódio em sete oportunidades. Durante o ano passado, o atleta friburguense “explodiu” de vez, colecionando dezenas de medalhas, sendo sete delas de ouro.

        Para seguir crescendo e ganhando espaço na carreira, até o seu objetivo final de, quem sabe, se tornar um novo Edson Barboza ou Marlon Moraes, o talentoso Guilherme Mafort busca apoios financeiro e estrutural. Os contatos podem ser feitos através dos telefones (22) 98802-9606 ou (22) 98802-9637, além das redes sociais, pelo @mafortbjj.

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    Guilherme acumula 33 pódios em 34 competições disputadas, neste início de carreira

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    Subir ao lugar mais alto do pódio vem se tornando uma doce rotina para o pequeno friburguense

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    Em busca de apoio, Guilherme Mafort treina outras modalidades e sonha com o MMA

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O Ó do borogodó!

terça-feira, 04 de fevereiro de 2025

Mais uma semana terminando, e a mente começa a procurar um novo tema a abordar. Essa é a sina do escritor: imaginar e produzir textos literários. Não lhe é permitido escrever qualquer coisa e de qualquer maneira. É uma rotina que beira ao delírio em que a imaginação tem de viajar sobre uma quantidade indeterminada de ideias, se concisas ou conflitantes, discordantes ou desajustadas. É um movimento em que tudo encontra sentido desde que a produção do texto seja concluída com qualidade.

Mais uma semana terminando, e a mente começa a procurar um novo tema a abordar. Essa é a sina do escritor: imaginar e produzir textos literários. Não lhe é permitido escrever qualquer coisa e de qualquer maneira. É uma rotina que beira ao delírio em que a imaginação tem de viajar sobre uma quantidade indeterminada de ideias, se concisas ou conflitantes, discordantes ou desajustadas. É um movimento em que tudo encontra sentido desde que a produção do texto seja concluída com qualidade. A sorte do escritor é que a literatura lhe oferece licenças, podendo, ele, inclusive, usar a pontuação aos seus critérios ou inventar palavras; brincar com a Língua Portuguesa e empregá-la com inventividade. Para tal é preciso conhecê-la com perfeita intimidade. 

Semelhante a qualquer outro momento da vida em que temos de preencher vazios, a página em branco ou a tela do computador iluminada, com apenas as marcações da página é o “Ó do borogodó!” Uma situação, ao mesmo tempo é atraente à imaginação — posto que o autor pode abrir suas asas e criar com liberdade — mas também repleta de instantes em que o escritor suspira e exclama: “E agora, José? E o pobre José, com a mão no queixo, responde com todas as incertezas do mundo: “É mole não...”

E o relógio corre destemido, sem olhar para trás a escutar “peraí!” ou “tô indo”, a súplica daquele que tem prazos e não sabe o que escrever, porém deseja produzir um texto que seja inteligente, atraente ao leitor e contenha valores humanos.

Hoje, resolvi, sem cerimônias falar deste momento inusitado quando todos nós (e não somente o escritor) desconhecemos qual o caminho que vamos seguir. E de que modo vamos fazê-lo: se vamos pegar um barco, um trem ou um avião; se vamos a pé, a nado ou de charrete. E superar os medos! O escritor precisa abrir suas caixas de receios e liberá-los como chaminés que soltam vapores em intensidades diferentes.

Às vezes, é possível que o leitor pense que o escritor não passe por momentos de indefinição essencial. Pois sim! Produzir um texto de qualidade é o mesmo que construir uma ponte sobre um rio caudaloso com cimento, tijolos, argamassa e milhões de outros etecéteras. Sim, senhor!, como dizia Alice, de Lewis Carroll, acima de tudo, o ato de imaginar é trabalhoso!

Vamos supor que na imaginação esteja a síntese da história de vida do escritor e das vidas de pessoas significativas a ele, dos lugares onde ele mora ou habitou, da herança familiar e genética, de todas as suas leituras e escutas. O imaginário guarda universos infinitos e distintos, visitados neste momento em que o “Ó do borogodó” é imperador. Se o imaginário é empobrecido, o texto não sai do lugar comum e não supera o banal.

E, agora, que superei a vergonha de mostrar minhas inseguranças, resolvo confessar ao meu leitor que não quero abordar um assunto que vá além das minhas fragilidades. E, falando delas, acabo escrevendo sobre este instante original e que o reitero como crucial.

Uau! Escrevi este texto numa tacada só, me sentindo à vontade para empregar expressões não usuais e encontrei bagagens interessantes nesse momento indesejado e carregado de incertezas. De certo, o não-saber pode ser o início da construção de novos saberes e identidades.

Aproveito e vou ler Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Lewis Carroll e James Joyce... 

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Criação de 80 vagas dão rififi na Câmara Municipal

sábado, 01 de fevereiro de 2025

Edição de 1º e 2 de fevereiro de 1975

Manchetes

Edição de 1º e 2 de fevereiro de 1975

Manchetes

80 vagas dão rififi na Câmara Municipal - A Câmara de Vereadores de Friburgo em reunião extraordinária aprovou, em primeira discussão, o projeto do Executivo que cria mais 80 vagas na Secretaria de Educação e Cultura, o que causou um tremendo rififi (confusão, tumulto, briga) na cidade. A reunião foi uma das mais tumultuadas dos últimos anos, tendo sido necessária sua suspensão, em fase de exaltação de ânimos de alguns vereadores na apreciação do projeto. A administração municipal e o próprio prefeito Amâncio Mário Azevedo, foram duramente criticados, tanto pela banca da Arena, como pelos próprios vereadores.

Menor tem Comissão Espacial - Uma portaria do juiz de Direito da 2ª Vara de Nova Friburgo, constituiu uma comissão especial para intervir no Juizado de Menores da comarca e traçar diretrizes para solucionar os problemas dos menores de Nova Friburgo. A portaria tem o nº 21/SEC/74 e a Comissão Especial é presidida por Abdo Carim.

Faria tem reivindicações - A Arena de Friburgo já tem pronto um memorial a ser entregue ao almirante Faria Lima quando de sua visita a Nova Friburgo na próxima semana. O memorial, em resumo, apresenta as seguintes reivindicações: obras nas estradas Serra-Mar; Friburgo-Teresópolis e Friburgo- Sumidouro, além do Porto Novo, saneamento, rede de esgotos e eletrificação rural (principalmente nos 3º e 4º distritos friburguenses).

Ornamentação: Petróleo A Prefeitura de Nova Friburgo, através do seu Departamento de Turismo, anunciou que iniciará a ornamentação da cidade com o tema “Petróleo”, inspirado nas últimas descobertas em campos. O idealizador da ornamentação é o artista Teté. A decoração será colocada na Aenida Alberto Braune, na Praça Dermeval Barbosa Moreira e no bairro Olaria.

Hotéis lotados - A rede hoteleira de Nova Friburgo está muito otimista com a perspectiva do Carnaval 1975 já que se espera um grande fluxo de turistas. Até a próxima quarta-feira todos os hotéis da cidade estarão com a lotação esgotada e será difícil encontrar vaga em hotéis ou pensões. As viações 1001 e Salutaris já têm esquema preparado para enfrentar o grande movimento do carnaval.

Caixa vai para a Avenida 16 de Maio - Deverá ser logo após o Carnaval 1975 a tranferência das atuais instalações da Caixa Econômica Federal, da Avenida Alberto Braune para Avenida 16 de maio. A mudança é provisória e deve-se à realização da obra na atual agência do banco que vai sofrer total transformação para melhor atender aos clientes, já que o grande movimento atual sofria problemas devido ao espaço exíguo.

Táxis: Aumento - Os táxis de Friburgo estão cobrando até Cr$ 7 por corrida. A denúncia tem como base o relato de um casal de veranistas que afirmou ter pago, no Rio de Janeiro, de Copacabana à Rodoviária Novo Rio, Cr$ 9,80, enquanto aqui, pagou Cr$ 7 da Rodoviária Leopoldina, na Avenida Alberto Braune, até a Rua Farinha Filho, um percurso de curtíssima distância.

Corporativa vende prédio - A Cooperativa de Consumo dos Motoristas de Nova Friburgo reuniu-se em assembleia geral, na Associação Comercial, e decidiu a venda imediata do seu prédio na Rua Monte Líbano.

 

Sociais

A VOZ DA SERRA registra os aniversários de: Rosaly, Amélia Guadagnini, Marcello de Assunção e Helena Regina Coutinho (3); Nair de Oliveira; Cezar Alves, José Ventura e Jader Lugon (4); Vitória Spinelli e Vânia Mattos Ferreira (5); Bernardo Nunes, Hélio Tavares e Aroldo Lopes (6); Ivone Braune e Laércio Bravo (7); Antônio Américo Ventura (8); Margarida Ventura, Bernadeth Lessa, Maria Luiza, Leny Ennes, Clarisse Maria, Fernanda Name, Osiais Sturz e João Henrique Braune (9).

 

  • Pesquisa da estagiária Laís Lima sob supervisão de Henrique Amorim 

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Mais do mesmo

sábado, 01 de fevereiro de 2025

Vou tocar num tema que para muitos é “mais do mesmo” ou “chover no molhado”. Pode até ser. Mas segue sendo rotina para muita gente: o enfrentamento do desafio do equilíbrio entre vida profissional e pessoal no mundo de hoje. Como se fossem duas vidas, quando na verdade, somos uma pessoa só. Somos um todo. E conciliar as múltiplas vertentes dos seres complexos que somos poderia ser simples, mas não é.

Vou tocar num tema que para muitos é “mais do mesmo” ou “chover no molhado”. Pode até ser. Mas segue sendo rotina para muita gente: o enfrentamento do desafio do equilíbrio entre vida profissional e pessoal no mundo de hoje. Como se fossem duas vidas, quando na verdade, somos uma pessoa só. Somos um todo. E conciliar as múltiplas vertentes dos seres complexos que somos poderia ser simples, mas não é.

O viver hoje é muito mais conectado e dinâmico, multitarefas, informação para todo lado, conexões diversas, demandas materiais latentes e emocionais ainda mais. Encontrar o equilíbrio entre trabalho e todo o resto, se tornou uma das maiores tarefas do ser humano contemporâneo. Se, por um lado, a tecnologia trouxe imensos avanços e comodidades, por outro, ela também ampliou os desafios para quem busca harmonizar essas duas esferas da vida. Noto que a ideia de estar disponível para o trabalho a qualquer hora do dia ou da noite se tornou uma realidade para muitas pessoas, levando a um cenário de sobrecarga e, muitas vezes, desgaste emocional.

Em conjunto com essa disponibilidade 24 horas por dia, sete dias por semana, vem um pacote profundo e confuso de sentimentos. Conectividade full time, incapacidade de dizer “não” que corrobora uma dificuldade latente em impor limites, medo da escassez, comparação com as outras pessoas, impotência e complexo de inferioridade são alguns dos reflexos mais notórios.

Quando falamos em equilibrar essas “duas vidas”, a profissional e a pessoal, uma questão que surge é justamente a definição do que realmente significa estar em equilíbrio. É relativo. Não existe uma fórmula única. Para uns, o equilíbrio pode ser ter a capacidade de desligar-se do trabalho ao final do expediente e aproveitar momentos de lazer com a família. Para outros, pode ser a flexibilidade de escolher quando e onde trabalhar, sem comprometer a produtividade ou a qualidade de vida. A verdade é que, em uma sociedade que valoriza tanto o desempenho e a produtividade, a busca incessante pelo “equilíbrio perfeito” muitas vezes se transforma em uma pressão adicional.

Deveríamos assimilar que equilíbrio não é uma linha reta e constante. Ele é flexível, adaptável e depende das circunstâncias de cada fase da vida. Pode ser que em alguns momentos da carreira a dedicação ao trabalho precise ser maior, como em períodos de grandes desafios ou de crescimento profissional. Em outros, a prioridade pode ser a saúde mental ou o tempo com a família, um bem cada vez mais raro no cotidiano acelerado de hoje. Fato é que para quase todo mundo, uma vida equilibrada é um sonho difícil de ser alcançado.

A facilidade de estar sempre conectado é uma faca de dois gumes. Ela pode nos manter ativos, informados, conectados e facilitar trabalho, comunicação, informação. Mas também diminui as fronteiras entre vida profissional e pessoal. Embaralha tudo. Nos aproxima de recortes das vidas dos outros pelas redes sociais e por vezes nos afasta de quem está ao nosso lado e das nossas próprias conexões verdadeiras. Nos permite trabalhar em outros horários, ao mesmo tempo em que a dinâmica de respostas rápidas a e-mails a qualquer hora, nos levam à sensação de que o trabalho nunca termina são comuns entre quem vive essa conectividade.

É aqui que entra a importância do autoconhecimento e da capacidade de estabelecer limites claros. Reconhecer os próprios limites é um passo essencial para alcançar o equilíbrio. Muitas vezes, é necessário aprender a dizer “não” ou a delegar tarefas, seja no trabalho ou em casa. A sobrecarga de responsabilidades, sem a devida divisão ou priorização, pode gerar uma sensação de que estamos falhando em todas as áreas da vida, o que é um equívoco.

Aprender a identificar quando estamos sobrecarregados, tanto física quanto emocionalmente, é essencial para evitar o desgaste. Quando somos capazes de nos ouvir e reconhecer que precisamos de descanso ou de um tempo para si, a probabilidade de mantermos um equilíbrio saudável aumenta consideravelmente. Isso envolve desde o descanso adequado até a prática de atividades que nos proporcionem prazer e relaxamento, como hobbies, exercício físico ou simplesmente um tempo para a solitude.

As demandas da vida moderna, com seus altos e baixos, exigem flexibilidade, planejamento e uma dose considerável de autoconhecimento. No fim das contas, o que realmente importa é saber que, no cotidiano acelerado, a saúde mental e o tempo com quem amamos são tão importantes quanto qualquer meta profissional. A busca pelo equilíbrio não é sobre alcançar um estado ideal e fixo, mas sobre conseguir fazer ajustes contínuos para que a vida siga fluindo de forma mais leve e saudável. Quem alcançar – bravo!, estará diante da concretização do sonho moderno.

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Supremacia

sábado, 01 de fevereiro de 2025

Rio vence Minas Gerais no futebol de mesa 

Mais uma conquista para o futebol de mesa fluminense. A Seleção do Rio de Janeiro da regra 12 Toques faturou o bicampeonato do Torneio Rio-Minas, em competição realizada no último sábado, 25 de janeiro, no Parque Municipal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A equipe fluminense venceu a mineira por 77 a 26 no placar geral, confirmando sua hegemonia na disputa interestadual.

Rio vence Minas Gerais no futebol de mesa 

Mais uma conquista para o futebol de mesa fluminense. A Seleção do Rio de Janeiro da regra 12 Toques faturou o bicampeonato do Torneio Rio-Minas, em competição realizada no último sábado, 25 de janeiro, no Parque Municipal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A equipe fluminense venceu a mineira por 77 a 26 no placar geral, confirmando sua hegemonia na disputa interestadual.

A competição, organizada pelas federações de Futebol de Mesa do Estado de Minas Gerais (Fefumemge) e do Estado do Rio de Janeiro (Fefumerj), seguiu o formato 6 x 6, com seis rodadas. O Rio de Janeiro garantiu sua vitória com as seguintes parciais de 9 a 6; 12 a 6; 13 a 4; 10 a 7; 18 a 0 e 15 a 3.

Representaram o Time Fefumerj os atletas: Christofer, Hiago e Bruno Verly (Friburguense); Evandro Gomes, Igor Quintaes e Nando Jesus (Vasco da Gama); Marcos Antunes e Marcus Vinicius (Fluminense); Léo Muniz (América); e Luiz Carlos Oliver (Petropolitano). Já o time mineiro teve: Vander, Carlos Antônio, Fábio Gama, Paulo Schmidt, Fernando Schmidt, Euller, Elias, Albert, Egberto e Sérgio.

O título de 2025 reforça o domínio do Rio na competição, iniciado em 2024, quando a equipe fluminense se sagrou campeã da 1ª edição do torneio. Naquela ocasião, na Associação Atlética Arealense, em Areal-RJ, o placar final foi de 70 a 37 para o Rio de Janeiro. A próxima disputa, em está prevista para ser realizada em Petrópolis.

 

Pastilha e Dadinho

No último dia 18 de janeiro, foi realizado, na sede do futebol de mesa do Botafogo. O I Evento Aberto de Pastilha 2025 – Torneio de Verão. O certame, promovido e organizado pelo clube, contou com a presença de 14 atletas representando Friburguense, Fluminense, Botafogo, Olaria, Flamengo e Duque de Caxias.

As semifinais da Série Ouro tiveram os confrontos entre Monstro (Friburguense) 4 a 4 Moisés (Fluminense), com a vantagem do empate para o atleta do Flu e Anísio (Friburguense) 1 a 1 Washington (Duque de Caxias), com vantagem do empate para o atleta do Tricolor da Serra.

Na disputa de terceiro lugar, Monstro venceu Washington por 6 a 4. E na grande final, Moisés venceu Anísio por 5 a 3, garantindo o troféu de campeão para o clube das Laranjeiras. Na final da Série Prata, Sarti (Fluminense) venceu Marcus (Flamengo). O próximo evento da regra será a 1ª Etapa do Estadual Individual no próximo dia 16.

Já no último fim de semana, na Taça Abertura de Equipes, regra Dadinho, na cidade do Rio de Janeiro, a AFFM Friburguense ficou em 4° lugar da série Ouro. A equipe foi representada pelos atletas Almir Alves da Costa, Fábio de Freitas, Carlos André Lima Barbosa "Monstro", Wesley Areas, Vinícius Esteves, Tiago Spitz, Hiago Azevedo, Anderson "Magrin" e Bonin. 

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    Rio de Janeiro mantém hegemonia e vence a segunda edição do desafio contra Minas (Foto: Divulgação Vinicius Gastin)

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    AFFM Friburguense ficou em 4° lugar em competição da modalidade Dadinho (Foto: Divulgação Vinicius Gastin)

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    Botonista friburguense, Anísio ficou com o segundo lugar no Aberto de Pastilha (Foto: Divulgação Vinicius Gastin)

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Corrida inicial

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Circuito Carioca de Downhill de 2025 volta a ser realizado em Cordeiro

Assim como aconteceu nos anos de 2023 e 2024, o Circuito Carioca de Downhill, um dos principais eventos esportivos do estado, vai ser realizado na cidade de Cordeiro, neste próximo mês de fevereiro.

O evento acontece no Parque de Exposições Raul Veiga, que geralmente oferece uma ótima estrutura para o conforto dos pilotos, prática da modalidade e também para o público presente.

Circuito Carioca de Downhill de 2025 volta a ser realizado em Cordeiro

Assim como aconteceu nos anos de 2023 e 2024, o Circuito Carioca de Downhill, um dos principais eventos esportivos do estado, vai ser realizado na cidade de Cordeiro, neste próximo mês de fevereiro.

O evento acontece no Parque de Exposições Raul Veiga, que geralmente oferece uma ótima estrutura para o conforto dos pilotos, prática da modalidade e também para o público presente.

O Circuito de Downhill acontecerá entre os dias 1º e 02 de fevereiro, durante o fim de semana. Neste sábado, será realizado um treino livre com os participantes, das 8h às 17h. Já no domingo, 02, hora dos competidores entrarem na pista e participarem da competição, que começará às 10h da manhã. Segundo os organizadores do circuito, a pista de 2025 terá “grandes novidades”.

A competição consagra o ciclista que conseguir descer a montanha no menor tempo, e este ano contará com 12 categorias diferentes. Na Profissional Elite, os vencedores serão premiados com dinheiro, no masculino e no feminino, enquanto nas demais categorias, serão oferecidos brindes. Podem participar atletas a partir de 10 anos. As inscrições poderão ser feitas no sábado, 1º, das 8h às 17h, no próprio local.

Para os atletas cordeirenses as participações serão gratuitas, já para os demais custarão R$ 80, com exceção da categoria Rígida, que custará R$ 50. Para outras informações sobre o evento esportivo, o contato pode ser feito pelo telefone (21) 99648-3929 ou pelo Instagram @circuitocariocadedownhill.

O Circuito Carioca de Downhill é uma referência no esporte, reunindo atletas de elite de diferentes regiões do Brasil. Além de ser uma competição, desafiando os atletas, o evento celebra o talento, a superação e a paixão pelo esporte, além de movimentar a economia local. Setores como o turismo, a gastronomia e a hotelaria se beneficiam diretamente, consolidando Cordeiro como um dos principais destinos para eventos esportivos no estado.

Com a expectativa de atrair visitantes de várias partes do país, o município se prepara para ser o centro das atenções na abertura dessa temporada. A fase seguinte do circuito será realizada em Rio das Flores ou Trajano de Moraes.

 

 

Na frente

Com Bruno Crivilin, a Honda assume liderança das motos na metade do Rally Piocerá 2025

A chegada do Rally Piocerá 2025 ao Ceará, foi sinônimo de vitórias e avanço na classificação geral para a equipe Honda Racing.

O segundo dos quatro dias da prova, nesta quarta-feira, 29, levou os pilotos de Pedro II (PI) a Sobral (CE), com um percurso de 276 quilômetros que, mais uma vez, exigiu atenção da navegação. Melhor na categoria Elite, Bruno Crivilin assumiu a liderança, em sua primeira participação no evento.

Com formação no Enduro FIM (velocidade), no qual soma 12 títulos nacionais, o capixaba mostrou mais uma vez competência quando o desafio não é acelerar, e sim manter-se fiel à média de velocidade da planilha, caso do tradicional enduro de regularidade nordestino. Crivilin subiu de rendimento e foi preciso no segundo dia do Piocerá, diante de um grupo de adversários que reúne os principais especialistas da modalidade.

Ainda na Elite, Tiago Wernersbach evoluiu em relação à véspera, com a 8ª posição do dia, que o levou ao 9º lugar geral. Alexandre Valadares, o Brankim, voltou a ser o 2º na Graduado, mesma posição ocupada na classificação acumulada. Já Bárbara Neves se manteve invicta no Piocerá 2025 para consolidar a liderança na Feminina.

O penúltimo dia do Rally Piocerá 2025 desafia os pilotos com o percurso mais longo desta edição. De Sobral a Quixeramobim são 310 km de trilhas que mais uma vez exigirão atenção e preparo. Os vencedores serão conhecidos nesta sexta-feira, 31, em Beberibe.

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    Pilotos de várias partes do país são aguardados para o evento, um dos principais da modalidade no Estado (Divulgação Vinicius Gastin)

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    Pelo terceiro ano consecutivo, Cordeiro será palco da abertura do Circuito de Downhill (Divulgação Vinicius Gastin)

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    Os vencedores do Rally Piocerá serão conhecidos nesta sexta-feira, 31 (Crédito: Doni Castilho / Mundo Press)

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O que a droga não te deu?

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

É engraçado (modo de dizer), como que gestores públicos, em vez de se concentrarem em como podem produzir coisas, leis, serviços, para ajudar a população, gastam tempo, energia, dinheiro público para discutirem ideologias e forçar notícias que favorecem suas ideologias, aliás, muitas de conteúdo destrutivo. O cinismo e conflitos de interesses cauterizam suas mentes e os fazem imunes à percepção da verdade.

É engraçado (modo de dizer), como que gestores públicos, em vez de se concentrarem em como podem produzir coisas, leis, serviços, para ajudar a população, gastam tempo, energia, dinheiro público para discutirem ideologias e forçar notícias que favorecem suas ideologias, aliás, muitas de conteúdo destrutivo. O cinismo e conflitos de interesses cauterizam suas mentes e os fazem imunes à percepção da verdade.

Alguns líderes do poder público, durante seu mandato, se empenham em tentar destruir seus opositores em vez de se empenharem em construir para a nação. Passam quatro anos no uso do poder somente para atacar seus oponentes e usufruir do conforto. Ao final do mandato construíram um patrimônio incompatível com o salário recebido e não fizeram nada significativo para a população. E nas próximas eleições voltam ao poder novamente para continuarem sua gestão pública inútil. Está claro que existe um poder que está por detrás disso que mantém a malignidade na ativa e reincidente no governo do povo em vários países. Como é difícil o bem vencer e se manter no poder. Forças mundanas o atacam, nessa mistura de mal com a aparência do bem, “bem comum”, “você não vai ter nada, mas vai ser feliz”, frases que você ouve constantemente pelos líderes mundiais ligados na implantação da new world order.

Uma pessoa com boa saúde mental vive sua vida com compenetração, honestidade, trabalho sério, procurando ser produtiva em seu negócio particular e também em seus relacionamentos. Ela tem interesse em compartilhar em vez de só acumular para si. Se esse tipo de pessoa comprometida com a verdade entra para a vida pública e quer ajudar a população, é atacada, perseguida, vira alvo de fake News, o tempo todo.

Uma pessoa com certas alterações em sua saúde mental vive sua vida fissurada em ter que enfiar pela garganta dos outros suas ideias que podem em grande parte ser delírios. Ela culpa alguém que pensa diferente, melhor e saudavelmente, acusando-a de ser preconceituosa. Alguns portadores de um transtorno mental que atuam na vida pública roubando e mentindo, podem se arrepender e mudar. Felizmente. Mas outros são portadores de defeitos crônicos de caráter sem interesse em melhorar, em cuja mente e ação predominam a ideação e a conduta de furto, acúmulo de bens com o dinheiro público desviado, conflitos de interesses nas escolhas das empresas que prestarão serviço para o governo, entre outras condutas ilegais e corruptas.

Se eu fosse um político, minha cabeça diz que eu iria pensar e defender a implementação na minha área de esfera (municipal, estadual, federal) aquilo que poderia diminuir o sofrimento das pessoas. Ponto. Não iria gastar minhas energias, tempo e dinheiro do povo, com obsessão por essa ou aquela ideologia, mas trabalharia para consertar os erros que prejudicam o bom funcionamento da sociedade. Sei que teria que ser forte e corajoso para enfrentar os empresários dominadores das licitações públicas via propina, os magistrados que vendem sentenças injustas e condenam inocentes criando narrativas fantasiosas com jeito de verdade, e políticos destruidores da pátria. Ilusão utópica? Creio que não, porque há gente do bem agindo assim nos poderes públicos, felizmente.

Sim, não é fácil ir contra a corrente do mal. Jesus certa vez disse que largo e fácil é o caminho destrutivo do mundo e estreito é o caminho das boas obras para a humanidade. Por fazer o bem, alguns de nós somos ameaçados não somente de ser processados juridicamente com argumentos falsos e distorcidos. Pior que isso, alguns são ameaçados de morte pelos poderosos que roubam a população, não querem sair do poder e não querem que o bem entre. Mas isso vai terminar.

Um jornalista entrevistou um traficante de drogas que ficou riquíssimo com a droga. Na entrevista o traficante estava encapuçado para não ser identificado. O jornalista lhe perguntou o que a droga tinha dado a ele. O traficante disse: “Iates, carrões, imóveis, mulheres, tudo o que o dinheiro pode comprar.” Em seguida, o repórter perguntou: “O que a droga não te deu?”. O traficante abaixou a cabeça, ficou quieto uns segundos, e disse: “A droga não me deu a paz.”

Só existe paz no bem e na verdade.

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Cesar Vasconcellos de Souza

doutorcesar.com

youtube.com/claramentent

Tik-Tok   @claramentent

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Em pauta

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Discussões para tornar Nova Friburgo a “Capital do Basquete” são retomadas

Discussões para tornar Nova Friburgo a “Capital do Basquete” são retomadas

Desde dezembro de 2021, Nova Friburgo vive a expectativa de se tornar, de fato, a Capital do Basquete Brasileiro. Depois de um período sem grandes novidades, as tratativas foram retomadas e avanços importantes para a realização deste sonho aconteceram. Na última terça-feira, 28, o prefeito Johnny Maicon e representantes do Executivo Municipal se reuniram na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan), na capital fluminense, com o presidente da instituição, Luiz Césio Caetano, a presidente da Firjan Centro-Norte Fluminense, Marcia Carestiato, o presidente eleito da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Marcelo Sousa, e outros representantes de instituições.

De acordo com o prefeito, sem revelar maiores detalhes, a reunião foi marcada por discussões importantes sobre as próximas etapas para transformar Nova Friburgo na casa da Seleção Brasileira de Basquete.

“Essa iniciativa representa um grande avanço para o desenvolvimento de Nova Friburgo, e parabenizamos a Firjan Sesi por essa importante ação. Nossa cidade se tornará a capital nacional do basquete, promovendo ainda mais o esporte, impulsionando o desenvolvimento social e o turismo, e projetando Nova Friburgo para todo o Brasil e o mundo”, define o chefe do Executivo.

A Casa do Basquete será montada no Ginásio Frederico Sichel, que passará por obras de adequação para comportar os treinos e competições de grande porte, além de projetos sociais na área de esporte e saúde. Conforme o projeto inicial, o novo prédio da Firjan seria construído no mesmo terreno do ginásio. Ainda de acordo com a proposta, além de funcionar como centro de treinamento, o espaço também terá condições de receber competições.

O investimento Sesi-CBB é realizado a partir da captação de recursos para projetos nas leis de incentivo municipais, estadual e federal, de esporte. A previsão do início da obra era para o segundo semestre de 2022, e de um ano e meio para a realização da obra. Havia a expectativa de realizar o primeiro jogo no novo ginásio no segundo semestre de 2023, o que não aconteceu.

De fato, após a morte de Gerasime Nicolas Bozikis, o Grego, ainda em fevereiro de 2022 — pouco tempo após a assinatura do acordo —, as tratativas para concretizar as ações planejadas não andaram no ritmo planejado, já que o Grego era figura central e importante neste processo. Com as novas reuniões e a retomada das conversas, a comunidade friburguense, especialmente aquela parcela apaixonada pelo basquete, vive a expectativa de avanços mais concretos.

O basquete é uma das modalidades mais vitoriosas da história do esporte de Nova Friburgo. Foram vários os nomes que marcaram época no desporto municipal, e alguns deles, se já não arremessam com tanta frequência, seguem lutando pelo resgate dos tempos de glória. 

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    Reunião na sede da Firjan marcou a retomada das tratativas para que o projeto possa caminhar em ritmo mais acelerado (Redes Sociais / Prefeito Johnny Maicon)

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    O encontro reuniu diversas personalidades da política municipal e do basquete nacional (Redes Sociais / Prefeito Johnny Maicon)

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