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Antônio Fukuoka, 8.6

segunda-feira, 07 de novembro de 2022

Quem passou o domingo, 6, recebendo abraços e muitas demonstrações de carinho por conta da soma de 86 bem primaveras bem vividas foi o gente Antônio Hazime Fukuoka que é assinante e leitor assíduo do jornal. A gente também engrossa o coro de parabéns junto com a esposa do aniversariante, a querida Salete, filhos e netos do casal, para desejar ao Fukuoka mil e uma felicidades...  

Noventa no nove

Quem passou o domingo, 6, recebendo abraços e muitas demonstrações de carinho por conta da soma de 86 bem primaveras bem vividas foi o gente Antônio Hazime Fukuoka que é assinante e leitor assíduo do jornal. A gente também engrossa o coro de parabéns junto com a esposa do aniversariante, a querida Salete, filhos e netos do casal, para desejar ao Fukuoka mil e uma felicidades...  

Noventa no nove

Amanhã, 9, quem estará completando 90 anos de idade, é o simpático Licínio da Silva (foto) figura das mais queridas de Nova Friburgo e que nos faz lembrar também de sua saudosa esposa Elizabeth Saldanha, que marcou época também como um das memoráveis colunistas sociais aqui de A VOZ DA SERRA, a querida e saudosa Beth do Licínio.

Esta coluna, portanto, antecipa os cumprimentos ao estimado Licínio com votos de muitas felicidades. Ele merece.

Jantar da Adhonep

A Adhonep - Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno - Capítulo 025 de Nova Friburgo - já tem agendada sua próxima reunião com jantar, que ocorrerá na próxima sexta-feira, 18, no Hotel Dominguez Plaza a partir 19h30.

Na oportunidade, um dos convidados da noite que apresentará sua marcante história de vida, será Christino de Albuquerque Storck, ex-executivo do setor de aço broker e agente de transações imobiliárias, de Campos dos Goytacazes.

Quem desejar participar, pode adquirir seu convite com Jorge pelo cel-zap 9999-9077 ou com Rosana pelo cel-zap 99821-4503.

Vivas aos hoteleiros

Amanhã, 9, é comemorado o "Dia do Hoteleiro" e por isso, na figura da admirada empresária Ana Paula Blaudt Fabris (foto), parabenizamos a todos proprietários e funcionários ligados a este importante segmento de nossa e todas as cidades.

Homenagem pelos 101 anos

Independentemente de ser ou não sócio da SEF (Sociedade Esportiva Friburguense), como esta coluna adiantou semana passada, todos que desejarem conferir uma bela e merecida homenagem da Câmara Municipal a este tradicional clube social de Nova Friburgo serão bem vindos amanhã, 9 às 18h na sede do Legislativo.

Isso, por que a Câmara, por iniciativa do vereador José Roberto Folly, estará realizando sessão solene em homenagem a SEF, especialmente por de seu 101º aniversário de existência, completado em junho passado.

Oitenta bem comemorados

Com animado churrasco reunindo seus familiares e alguns amigos mais próximos, o querido Getúlio Sarno (foto) comemorou ao lado da esposa Nélia, filho Gustavo, filhas Tatiana e Danielle, nora Mônica, genros Nélson e Rodrigo, assim como os netos João, Bernardo e Ricardo, seus 80 anos de idade. Parabéns, felicidades e tudo de bom ao querido Getúlio.

Vai Vasco da Gama!

Depois do sufoco, inclusive até os últimos momentos da série B deste ano, mostrando que coisas que só acontecem só com o Botafogo, o Vasco da Gama carimbou seu retorno a elite futebol brasileiro para 2023.

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Seja feita a tua vontade

segunda-feira, 07 de novembro de 2022

A dinâmica da revelação divina está ancorada na bondade e sabedoria de Deus que quis tornar conhecido à humanidade os planos de sua vontade. Em Cristo, Ele revela o mais profundo do seu querer: “que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,3-4). Contudo, nem sempre é fácil entender os caminhos que conduzirão à plena realização da vontade divina.

A dinâmica da revelação divina está ancorada na bondade e sabedoria de Deus que quis tornar conhecido à humanidade os planos de sua vontade. Em Cristo, Ele revela o mais profundo do seu querer: “que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,3-4). Contudo, nem sempre é fácil entender os caminhos que conduzirão à plena realização da vontade divina.

Jesus, ao ensinar a seus discípulos como rezar, inclui, entre as sete preces do ‘Pai nosso’, o desejo que a vontade do Pai se realize tanto no céu, quanto na terra. E aqui está a “revolução copernicana” do cristianismo, isto é, a mudança de direção na compreensão da eficácia da oração.

O ato de dirigir a Deus os nossos pedidos é fruto de uma confiança certa naquele que pode fazer o impossível. Ainda assim, essa certa confiança é, por vezes, provada na tribulação de não se ver o resultado de nosso pedido concretizado, levando-nos a crer que não fomos ouvidos.

O Papa Francisco ensina que “as provações da vida se transformam em ocasiões para crescer na fé e na caridade. O caminho diário, incluindo as dificuldades, adquire a perspectiva de uma ‘vocação’. A oração tem o poder de transformar em bem o que de outra forma seria uma condenação na vida; a oração tem o poder de abrir um grande horizonte para a mente e de alargar o coração” (Audiência geral, 04 nov. 2020).

A oração fiel e confiante não tem a intenção de mudar o coração de Deus à nossa mera vontade, mas o seu primeiro fruto é a transformação do coração que reza. O Pontífice ressalta que o “seja feita a vossa vontade” não é realizado no dobrar a cabeça servilmente, como se fôssemos escravos. Deus reserva e preserva ao homem a liberdade.

O “Pai Nosso”, de fato, é a oração dos filhos, não dos escravos; mas dos filhos que conhecem o coração do seu pai e estão certos do seu desígnio de amor. Ai de nós se, pronunciando essas palavras, levantássemos os ombros em sinal de rendição diante de um destino que não podemos mudar. Ao contrário, é uma oração cheia de confiança ardente em Deus, que quer para nós o bem, a vida, a salvação. Uma oração corajosa, também combativa, porque no mundo há tantas realidades que não são segundo o plano de Deus. Todos as conhecemos” (Audiência geral, 20 mar. 2019).

E continua: “O “Pai Nosso” é uma oração que acende em nós o mesmo amor de Jesus pela vontade do Pai, uma chama que leva a transformar o mundo com o amor. O cristão não acredita em um “fato” inelutável. Não há nada de aleatório na fé dos cristãos: há, em vez disso, uma salvação que espera manifestar-se na vida de cada homem e mulher e de realizar-se na eternidade. Se rezamos é porque acreditamos que Deus pode e quer transformar a realidade vencendo o mal com o bem. A este Deus tem sentido obedecer e abandonar-se também na hora da prova mais difícil (idem).

Assim, o ato de confiar a Deus os desejos de nossa alma é também um exercício de fé que nos conduz na certeza de que Ele nos dará, no tempo certo, o que é justo e necessário para que a vontade suprema de Deus se realize em nós!

Padre Aurecir Martins de Melo Junior é assessor diocesano da Pastoral da Comunicação

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O amor que a saudade guarda

segunda-feira, 07 de novembro de 2022

Escrevo esta coluna no dia de finados com o livro “Meu Amigo Partiu” nas mãos, de Andrea Viviana Taubman, delicadamente ilustrado por Sandra Ronca, ambas amigas que guardo com carinho no coração. Cada palavra minha retrata a saudade que sinto por aqueles que partiram, pessoas que amei e por quem fui amada. Cada palavra minha é uma rosa que lhes ofereço com o melhor do meu afeto, principalmente a meu filho amado a quem gostaria de dar uma rosa amarela, cor de sua preferência, e ao filho da Sandra Ronca. 

Escrevo esta coluna no dia de finados com o livro “Meu Amigo Partiu” nas mãos, de Andrea Viviana Taubman, delicadamente ilustrado por Sandra Ronca, ambas amigas que guardo com carinho no coração. Cada palavra minha retrata a saudade que sinto por aqueles que partiram, pessoas que amei e por quem fui amada. Cada palavra minha é uma rosa que lhes ofereço com o melhor do meu afeto, principalmente a meu filho amado a quem gostaria de dar uma rosa amarela, cor de sua preferência, e ao filho da Sandra Ronca. 

Andrea escreveu “Meu Amigo Partiu”, Centro de Estudos Vida & Consciência Editora, em homenagem ao melhor amigo de sala de aula do seu filho, vítima da tragédia em 2011, que ocorreu em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Nós três, unidas pela literatura, fomos tocadas pela perda. Hoje é o dia do ano em que nos recolhemos para homenagear pessoas que nos deixaram e contemplar as histórias de amor que com elas tivemos.

A literatura nos abraça com belos textos que mostram que a vida termina, como “A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver”, Editora Sextante, em que a médica Ana Cláudia Quintana Arantes, geriatra e gerontóloga, com pós-graduação em Psicologia, narra sua experiência com pacientes terminais. E “É de Morte”, editora FTD, em que Flávia Savary escreve contos juvenis para abordar a morte. 

Li esses livros querendo entender a morte e para melhor aceitar a ideia que a vida é finita, haja vista que é um dos mais difíceis entendimentos que alguém possa ter. Penso que talvez seja necessário viver anos e anos para aceitar com firmeza e desprendimento de espírito essa certeza imponderável.

Por outro lado, é bom pensarmos nas relações que estabelecemos com as pessoas que partiram, revermos como estivemos ao lado delas e como contribuíram para a construção do nosso destino. É bom recordar os fatos até para interpretar os momentos difíceis que com elas tivemos e chegar a conclusões que venham a melhorar nossos modos de viver. É bom orarmos pelos mortos porque a religiosidade nos ensina a respeitá-los e a aproveitar o legado que nos deixaram. 

Hoje é o dia de acenarmos a eles com alegria por tê-los tido em nossas vidas.  Certamente, em um tempo futuro também não estaremos mais aqui. Quando eu partir, confesso, gostaria de receber acenos calorosos dos vivos para fortalecer minha caminhada espiritual. 

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Raymundo Padilha discursa na “Olaria do Cônego”

sábado, 05 de novembro de 2022

Edição de 4 e 5 de novembro de 1972

Pesquisado por Nathalia Rebello (*)

Manchetes

Edição de 4 e 5 de novembro de 1972

Pesquisado por Nathalia Rebello (*)

Manchetes

Governador Padilha em discurso na “Olaria do Cônego” - Na inauguração da unidade de saúde e administrativa de “Olaria do Cônego”, o governado do Estado do Rio, demonstrou admiração e ufania pela plataforma de governo do candidato a prefeito de nossa terra garantindo apoio integral dos órgãos do seu governo, inclusive recursos materiais, como auxílio ao desenvolvimento do grande plano de obras e realizações que o engenheiro Ariosto Bento de Mello levará a efeito. Surpreso com a grandiosidade das obras que o prefeito Feliciano Costa está ultimando, especialmente com a imponência do novo prédio da Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo, com dois mil metros quadrados de construção, e do Mercado Municipal, na Vila Amélia, com 200 boxes - o governador Padilha disse: “Essas obras estão além do gabarito comum aos municípios grandes. “Tendes um candidato a prefeito dos mais alto gabarito pessoal e profissional: o engenheiro Ariosto, que tem um plano administrativo inteligente e arrojado, comprovando seu absoluto conhecimento e entendimento dos problemas da grande, simpática e querida comunidade friburguense, que merece ser governada por tão competente e patriota brasileiro. Estarei ao lado do dr. Ariosto Bento de Mello para ajudá-lo e facilitar sua missão.”

Mais três sindicatos firmam convênio de assistência médico-odontológica com o INPS - Os sindicatos dos Empregados em Hotéis e Similares - Rodoviários e dos Empregados no Comércio, assinaram na agência regional do INPS, em Niterói, convênio para uma regular prestação de serviços médicos e odontológicos dirigido pelos próprios órgãos de classe, medida que, segundo os líderes classistas, vai possibilitar um atendimento prático aos filiados. O dr. Pery Célio Tupy, superintendente regional, no Estado do Rio, em discurso na presença do delegado e do coordenador geral de assistência médica, explicou a nova fórmula posta em prática pelo órgão que dirige, pois afirmou: quem melhor que os sindicatos para assumir os encargos de distribuir, por conta do INPS uma regular e perfeita assistência e as suas respectivas famílias?

Feliciano, Ariosto e Álvaro de Almeida, as “vedetes” em “Olaria do Cônego” - Durante as inaugurações das obras públicas na “Olaria do Cônego", o prefeito Feliciano Costa, o engenheiro Ariosto Bento de Mello e o economista industrial Álvaro de Almeida foram as “vedetes” das comemorações por parte dos olarienses, já que que além de vivados incessantemente foram eles, ainda, alvos de apreciações públicas das mais honrosas. O povo que se aglomerou no local, fez questão de manifestar a sua gratidão aos citados homens públicos que tem dado muito do seu entusiasmo e dedicação no sentido de que as reivindicações dos que habitam naquela região fossem reconhecidas e concretizadas. O prefeito Feliciano Costa, que inaugurou a pavimentação do 28° logradouro de Olaria, no transcurso do seu governo, inaugurou ainda a iluminação de nove ruas, com a instalação de artisticas, luminárias e lâmpadas a gás de mercúrio. Tendo posto em funcionamento a moderníssima e funcional Unidade Administrativa e de Saúde olariense, com 18 salas, gabinetes e dependências para servir ao povo, na qual grande grupo de médicos, dentistas e moderno aparelhamento garantirão atendimento regular, o prefeito, foi consagrado pela opinião pública, que já não quer lances demagógicos, para exigir trabalho honesto e resultados positivos.

Aos friburguenses - O governador do nosso Estado, Raymundo Padilha declarou que foi realmente fabulosa a festa que os serranistas organizaram para recepcioná-lo. Ele retribuiu com sua satisfação ao enorme entusiasmo da família sertanista pela benemerência do governo fluminense que existe de mais moderno e eficiente em matéria de iluminação para jogos noturnos. A manifestação de apoio e agradecimento aos que muito trabalharam para consecução do sonho dourado dos que fazem esportes na zona densamente povoada da massa trabalhadora - Feliciano, Ariosto, Álvaro de Almeida - Lafayette Bravo e Nelson Pereira da Silva - foi realmente “fora de série."

E mais…

  • Da Inspetoria do ensino: Feira da Bondade
  • Padilha e o candidato Ariosto

Sociais

A VOZ DA SERRA registra os aniversários de: Angela Maria (4); Lucy Souza, Manoel Villarinho e Guilherme Machado (6); Jair de Castro Nunes (7); Sebastião Mattos, Claudio da Costa, Jofre da Costa e Lilian Beatriz de Moraes (8); José Mauro (9); Gildásio Coutinho e Fátima Sardou (10).

(*) com a supervisão de Henrique Amorim

 

Foto da galeria
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Dez termos financeiros para ampliar seus conhecimentos

quinta-feira, 03 de novembro de 2022

Dominar termos específicos do mercado financeiro é fundamental. Tanto para ampliar seus conhecimentos, quanto para compreender como cada um deles vai impactar o dia a dia de suas finanças pessoais.

Alíquota – comumente encontrado em assuntos relacionados a imposto, a alíquota é o percentual a ser pago ao governo sobre uma determinada base de cálculo previamente estabelecida.

Dominar termos específicos do mercado financeiro é fundamental. Tanto para ampliar seus conhecimentos, quanto para compreender como cada um deles vai impactar o dia a dia de suas finanças pessoais.

Alíquota – comumente encontrado em assuntos relacionados a imposto, a alíquota é o percentual a ser pago ao governo sobre uma determinada base de cálculo previamente estabelecida.

Cadastro positivo – com o objetivo de oferecer bons produtos e serviços financeiros com condições acima da média, estabeleceu-se o cadastro positivo para mapear e informar instituições financeiras sobre bons pagadores. A adesão ao cadastro, por sua vez, é facultativa e cabe ao cliente permitir ou não a inclusão de seus dados nesta ferramenta.

Carta de crédito – aqui, o objetivo é documentar e comprovar a disponibilidade de crédito por determinado indivíduo. Emitido por instituições financeiras, esta é a garantia de que o portador da carta possui crédito disponível com valor especificado no próprio documento.

Encargo – termo generalista, representa valores cobrados por instituição financeiras sobre determinadas operações, produtos e serviços. Aqui, somam-se tarifas, impostos, seguros e comissões, por exemplo.

Fundo de investimento – ferramenta responsável por reunir o capital de diversas pessoas com o objetivo comum de realizar determinados investimentos. Gerido e administrado por especialistas, fundos de investimentos regulamentados são a forma de viabilizar investimentos financeiros em grupo e cada participante (cotista) recebe sua proporção da totalidade em forma de cotas.

Garantia – para determinadas operações de crédito, o credor pode exigir garantias de seu devedor para ter a segurança da quitação desta dívida. Uma possibilidade de garantia real, por exemplo, é um automóvel – que após liquidado será utilizado como parte do pagamento.

Hipoteca – aqui, como um outro exemplo ainda mais específico de garantia, a hipoteca é a garantia imobiliária de uma dívida. Caso o devedor não consiga arcar com a responsabilidade de determinada dívida assumida, o bem utilizado para a hipoteca poderá ser tomado pelo credor.

Orçamento familiar – orçamento nada mais é do que o conjunto de receitas e despesas. Quando o orçamento engloba o contexto familiar, deve-se levar em consideração todos os integrantes da família para definir o orçamento. Receitas e despesas de todos os integrantes da família formam o orçamento familiar.

Perfil do investidor – a fim de classificar o grau de risco que o investidor está disposto a assumir por seus investimentos, instituições financeiras formalizam – num questionário chamado suitability – perguntas específicas que podem definir o investidor em três grupos distintos. Geralmente denominados como Conservador, Moderado e Arrojado.

Taxa de administração – lembra dos fundos de investimentos? Para que os responsáveis pelas operações sejam remunerados, é cobrada a taxa de administração a ser paga pelo cotista proporcionalmente ao que este tenha de dinheiro (ou cotas) aplicado no fundo.

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Cotidiano

quinta-feira, 03 de novembro de 2022

Em meio a uma reunião, pautas completas, conversas à todo vapor e eis que um abismo se abre na mente que parece vazia de tudo e cheia de nada. Acontece. Um encontro muito esperado, tantos sentimentos por dizer, muita coisa a partilhar e eis que as palavras somem e os pensamentos embaralham, como resultado, um nada a dizer. Acontece. Uma aula a ser dada, pontos relevantes a ser enfatizados, tudo preparado. E eis que na hora, não se lembra de nada. Dá "um branco". Um lapso. Acontece. Faz parte da vida.

Em meio a uma reunião, pautas completas, conversas à todo vapor e eis que um abismo se abre na mente que parece vazia de tudo e cheia de nada. Acontece. Um encontro muito esperado, tantos sentimentos por dizer, muita coisa a partilhar e eis que as palavras somem e os pensamentos embaralham, como resultado, um nada a dizer. Acontece. Uma aula a ser dada, pontos relevantes a ser enfatizados, tudo preparado. E eis que na hora, não se lembra de nada. Dá "um branco". Um lapso. Acontece. Faz parte da vida.

Passando pelo corredor do ônibus, a mochila esbarra na bolsa de outro passageiro, aquela situação constrangedora. Cai a carteira derruba o celular, se ajeita, respira e segue viagem. Quem nunca passou por isso? O garçom, equilibrando a bandeja do restaurante, copos, pratos, talheres, garrafas, se descuida e deixa cair tudo no chão. Acontece. Aquele furo dado, pessoas confundidas, abraço no amigo errado, a frase fora de hora, o papel entregue por engano. Coisas assim, tão cotidianas e às vezes embaraçosas, acontecem o tempo todo. Por mais desagradáveis que sejam e algumas vezes poderiam ter sido evitadas, acontecem.

Comigo não é rara a vivência de embaraços desse tipo. Mas ultimamente, algo que vem sobressaindo em situações assim é a reação desproporcional de muitas pessoas a esses acontecimentos do dia a dia. Que somos seres reativos, sabemos. No entanto, há reações que a olhos nus parecem exageradas. Como se a barra de equilíbrio mudasse de lado. Um esbarrão sem querer no meio de uma rua cheia de gente pode resultar em gritos descompensados. Xingamentos. Uma brincadeira fora de hora pode ser estopim para o fim de uma "amizade". Um pisar em falso pode render uma agressão.

Penso que às vezes falta leveza. Complacência. Há um peso nos semblantes, ira nos olhares. Impaciência no ar. Espíritos armados, prontos para uma resistência a qualquer movimento tido por fora da curva. Frases atravessadas, impregnadas de raiva. Uma hora vem uma reação destemperada. Um grito. Às vezes, até um tiro. Infelizmente. Coisas cotidianas têm se transformado em ameaças à paz e ao bom convívio. É como se cada um de nós estivesse por trás de uma faixa amarela, da qual não se pode aproximar sob pena de se atritar com quem por ela se protege. A autopreservação é necessária. Mas parece que nos esquecemos de decodificar os limites da tolerância, do respeito e da boa convivência.

Pode parecer exagero, mas creio que devemos estar atentos às coisas simples desse cotidiano que se apresenta cheio de nuances e pessoas imperfeitas convivendo nesse mistério da vida, compartilhando um lugar comum no Planeta Terra, com missões nem sempre claras. Separar o joio do trigo. Entender que essa gente estabanada, sem jeito, que deixa o objeto cair, que troca nomes sem querer, que tem lapsos de memória em uma reunião, pode ser apenas gente que corre o tempo todo, que convive com uma sobrecarga de afazeres ou simplesmente anda cambaleando por aí.  

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Que negócio é esse de valores morais?

quinta-feira, 03 de novembro de 2022

O que significa “valores morais”? Tem que ver com bom funcionamento da sociedade? Valores morais é o mesmo que hipocrisia? Não fazem mais sentido no século XXI? Uma definição diz que valores morais são princípios que orientam a conduta das pessoas numa sociedade. Dizem respeito ao bem, em oposição ao mal, ou ao correto, em oposição ao errado. Dizemos que certas atitudes são aceitas moralmente porque estão em conformidade com certos princípios – os valores morais. (Pedro Menezes, professor de Filosofia, mestre em Ciências da Educação).

O que significa “valores morais”? Tem que ver com bom funcionamento da sociedade? Valores morais é o mesmo que hipocrisia? Não fazem mais sentido no século XXI? Uma definição diz que valores morais são princípios que orientam a conduta das pessoas numa sociedade. Dizem respeito ao bem, em oposição ao mal, ou ao correto, em oposição ao errado. Dizemos que certas atitudes são aceitas moralmente porque estão em conformidade com certos princípios – os valores morais. (Pedro Menezes, professor de Filosofia, mestre em Ciências da Educação). Mas quem estabelece os padrões morais numa sociedade?

Exemplos de valores morais: justiça, altruísmo (oposto de egoísmo), honestidade (oposto de desonestidade e corrupção), liberdade, igualdade, lealdade, coragem, solidariedade, respeito pelo próximo, bondade, gratidão, responsabilidade, sinceridade, compaixão, integridade, ética no trabalho, cooperação, humildade, entre outros. E o que significa hipocrisia? É quando a pessoa finge ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que na verdade não possui, e geralmente exigindo que os outros se comportem com uma conduta moral que ela mesma transgride. Será que qualquer pessoa que procura defender valores morais é hipócrita?

De onde vem o conceito de boa moral não hipócrita? Qual o fundamento para se classificar o bem e o mal, o certo ou o errado? Quem ou o quê estabelece tais deveres sobre nós? Não temos como negar que bem e mal, certo e errado existem. Se alguém lhe rouba o celular e você diz: “Isto é errado!”, você está afirmando a existência da moralidade subjetiva. Quando os “sem terra” invadiam propriedades privadas adquiridas com suor pelo proprietário, sendo apoiados pelo governo anterior, era certo ou errado, de boa ou de má moral?

Se os valores morais estão fora de moda e não mais fazem sentido em nossa sociedade, então será que o crime compensa, o abuso de crianças, a discriminação racial, a corrupção política, a violência social, não são moralmente errados? Será tudo isso uma questão de opinião ou preferência pessoal?

É muito clara a profunda queda dos valores morais no mundo. O pensador, psicólogo e psicanalista Rollo May descreve, em um de seus livros, o que chamou de “cinismo social”, no qual nos acostumamos com o errado, com a corrupção, com a violência, com distorções de conduta sadia. Neste tipo de queda de padrão saudável da boa moralidade, consequências da imaturidade psíquica passam a ser consideradas normalidade e ai de quem falar disso como sendo, como é de fato, resultado de bloqueios no processo de maturação da personalidade.

A ignorância ainda é grande mesmo num mundo de tecnologia avançada. Não por falta de informação, mas por manipulação dela. Uma multidão tende a seguir os baixos padrões morais divulgados por parte da mídia cujo interesse é puramente econômico e de destruição ou desvalorização do bem. Mistura-se liberdade com imaturidade. Falta honestidade para admitir que condutas imaturas são resultado de bloqueios no processo de desenvolvimento da personalidade. Então, novelas, filmes, vídeos, ideologias defendem, às vezes agressivamente, como normalidade aquilo que é fruto de imaturidade emocional.

No mundo político e judiciário, com exceções, parece que o motivo principal para o desejo de poder é a revolta contra valores nobres não hipócritas da humanidade. Líderes políticos cheios de conflitos de interesses egocêntricos, sem honesto interesse pelo bem da população, formam alianças e parcerias recheadas de hipocrisia. A ideologia por detrás é de revolta aparentemente contra a injustiça social, mas por detrás dos bastidores do consciente, é contra valores morais. Não vai dar certo. Parece que o mal vence, mas é só uma aparência. Quando Jesus viveu aqui na Terra, foi perseguido, discriminado, sofria com a distorção de Seus ensinos sobre bons conceitos morais que Ele vivia e pregava, e ao morrer na cruz, pareceu que o mal havia vencido. O mal venceu mesmo?

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Cesar Vasconcellos de Souza – www.doutorcesar.com

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Câncer de pele é uma preocupação no verão

quarta-feira, 02 de novembro de 2022

O verão se aproxima, a exposição aos raios solares se intensifica, principalmente entre aqueles que querem um bronzeado, e o risco de câncer de pele se torna maior. Os dermatologistas, alertam para o perigo dos raios ultravioletas, que geralmente se intensificam após as 10h e cobram uma proteção adequada, sobretudo naquelas pessoas de pele muito clara, que são as mais afetadas.

O verão se aproxima, a exposição aos raios solares se intensifica, principalmente entre aqueles que querem um bronzeado, e o risco de câncer de pele se torna maior. Os dermatologistas, alertam para o perigo dos raios ultravioletas, que geralmente se intensificam após as 10h e cobram uma proteção adequada, sobretudo naquelas pessoas de pele muito clara, que são as mais afetadas.

O melanoma no início tem a forma de um pequeno sinal na pele (nevus), sendo plano, de cor marrom ou castanha, bem diferente da sarda. É comum que ele mude de coloração, assim como de tamanho, durante a sua evolução. Por isso é importante manter sob vigilância as manchas escuras que apresentem crescimento. Isso porque a maior parte dos nevus é benigna, mas aqueles com as características descritas acima, são suspeitos.

Os dermatologistas enfatizam que um sinal marrom ou castanho é geralmente é uma pinta (nevus) e esta é muito mais comum que o melanoma. No entanto, quando existe a suspeita, o melhor é fazer uma dermatoscopia, onde se utiliza um aparelho que aumenta a área a ser examinada de dez a 40 vezes. Permanecendo a dúvida, parte-se ou para uma biópsia da lesão ou para a retirada total da mesma. Em ambos os casos, um exame histopatológico é indispensável.

Nos homens ele aparece com maior freqüência nas costas, cabeça e pescoço e nas mulheres, na parte posterior das pernas e nos braços. No entanto, não têm um local determinado, pois nas pessoas de pele escura, embora seja mais raro, costuma afetar preferencialmente a palma das mãos, a planta dos pés e embaixo das unhas.

A medicina não descobriu ainda os fatores responsáveis pelo aparecimento do melanoma, mas é certo, como já foi dito, que a exposição excessiva ao sol (entre as 10h e 16h) desempenhe um papel importante no seu desenvolvimento. Acredita-se que as queimaduras de sol que produzam bolhas, principalmente na infância, tenham um papel determinante.

Esse tipo de câncer de pele pode surgir em qualquer pessoa, no entanto, aqueles que têm a pele mais clara, que são mais sensíveis ao sol, que se queimam em vez de bronzear, correm maior risco. O mesmo pode-se dizer daqueles que têm sardas, os cabelos ruivos ou louros e os olhos claros (verde ou azul). Outro fator de risco é a presença do melanoma em parentes próximos ou naqueles que têm mais de 50 sinais acastanhados, ou sinais de forma e coloração pouco comum, sobre a pele. As pessoas que apresentem um ou mais desses sinais de risco devem obrigatoriamente consultar um dermatologista. Esse simples gesto pode salvar uma vida.     

Segundo um dermatologista consultado, assim que a doença é confirmada, deve-se retirar totalmente a lesão, o mais rápido possível. Não existe um prazo determinado entre o diagnóstico do câncer na pele e o aparecimento de metástases (extensão da doença para outros órgãos). No entanto, quanto mais agressivo é o melanoma, mais cedo elas podem ser detectadas. De acordo com ele, variam desde o Melanoma “in situ”, até o de grau IV, que acomete as camadas mais profundas da pele, os mais perigosos.

Nas últimas décadas, os melanomas cutâneos têm apresentado importante aumento em vários países do mundo, tanto nos desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento. No Brasil, além do crescimento da incidência, verifica-se também aumento da mortalidade. No Rio Grande do Sul por exemplo, dados estimativos do Inca (Instituto Nacional do Câncer) do ano passado, mostram que nos últimos 20 anos, os melanomas cutâneos mais que triplicaram sua incidência nas mulheres e quase dobraram nos homens. Em 2005, a estimativa era de 10,32 mulheres afetadas em cada 100 mil. Na visão do Inca são esperados 2.710 casos novos em homens e 3.050 casos novos em mulheres.

Quando os melanomas são detectados em sua fase inicial, o prognóstico é bom, sendo mesmo curáveis. Aliás, esse foi o fator determinante, nos últimos anos, da grande melhora na sobrevida desses pacientes. O tratamento é cirúrgico, sendo a quimioterapia e a radioterapia reservadas para os casos em que se descobriu haver metástases. O sul do Brasil concentra o maior número de casos entre homens e mulheres, provavelmente por haver uma maior concentração de pessoas da raça branca nessa região.

A principal forma de prevenção do melanoma é a fotoproteção. Para a dermatologista Solange Freitas, isso pode ser feito através do uso diário dos filtros solares e evitando-se a exposição aos raios do sol, nos horários mais prejudiciais. O autoexame também é importante, pois além da observação atenta das pintas, deve-se verificar se houve mudança na cor, no tamanho ou no aparecimento de coceira ou sangramento sobre uma delas. Se isso ocorrer ou no caso de dúvida, o melhor mesmo é consultar um especialista.

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Dois trabalhadores

terça-feira, 01 de novembro de 2022

Gouveia

Gouveia

Gouveia era um sujeito que vivia para juntar dinheiro. Aos quarenta, já possuía uma fortuna que dava para ele viver mais 200 anos. Estudou à noite porque era de graça, e convenceu o pai a lhe dar o dinheiro com que pagaria a escola. Começou a vida profissional gerenciando uma marcenaria, da qual se tornou sócio e depois proprietário, não sem que o antigo patrão fosse misteriosamente à falência. A marcenaria virou fábrica de móveis e, com talento, persistência e muito trabalho, em pouco tempo Gouveia já estava vendendo mesas, camas e armários até para o estrangeiro. Não gostava de festas, detestava cinema e não perdia tempo ouvindo música.

Apaixonou-se por uma arquiteta e chegou a ficar noivo, mas rompeu o noivado para se casar com a filha de um empreiteiro do ramo da construção civil. Com o sogro aprendeu tanto que acabou abrindo sua própria construtora. O velho não chegou a falir, mas parou de enriquecer, porque o genro concorria com ele metro a metro, terreno por terreno, obra por obra. Preferiu não ter filhos, que tomam muito tempo e dão muita despesa. Quando a mulher pediu o divórcio, entregou-lhe o mínimo que pôde e nunca mais se arriscou com outra, para não ter que novamente desfazer-se de alguns anéis para salvar todos os dedos.

Como eu disse no começo, Gouveia era um sujeito que vivia para juntar dinheiro. Aos quarenta, já possuía uma fortuna que dava para ele viver até os 200 anos. Morreu aos quarenta e dois.

Michelangelo

Tinha uns servicinhos pra fazer na casa e para essas coisas, como para tantas outras, eu sempre tive grande talento para não saber como fazer. O candidato que apareceu ouviu de mim um relato completo do que andava vazando, apagando ou descascando. Perguntei-lhe então o que ele mesmo poderia resolver, e se ele podia indicar outros profissionais para o que estivesse fora de sua especialidade.

─ Deixa comigo. Sou pintor, pedreiro, eletricista e encanador. Depois de amanhã tá tudo resolvido. Vai ficar nos trinques!

“Esse homem é capaz de construir sozinho outra Capela Sistina”, pensei eu. E como eu não era o Papa Sisto, tanto quanto não sou o Papa Francisco, deixei tudo por conta daquela competência exuberante. Oito dias depois ele concluiu a obra do século, tendo feito diversos reajustes e aditivos, tanto no material gasto quanto no preço da mão de obra. Mas, tudo bem, finalmente a casa voltaria a funcionar “nos trinques”.

Estava eu nessa ilusão quando alguém da casa perguntou: “Que umidade é essa aqui na parede?” A essa pergunta seguiram-se outras igualmente desagradáveis: “Por que essa lâmpada não para de piscar?”, “Por que essa porta não fecha mais?” Lá pela décima pergunta, eu já tinha concluído que o meu Michelangelo só tinha feito porcaria. Se eu fosse o Papa Sisto, no mínimo mandava prendê-lo (o Papa Francisco, não, que esse é de boa paz).

Procurei pelo homem, que, depois de muitas explicações sobre a lamentável qualidade do material usado na construção da casa, prometeu voltar na semana seguinte, para finalmente deixar tudo “nos trinques”. Isso já vai para uns cinquenta anos. Não sei se o pintor-pedreiro-eletricista-encanador ainda está vivo. Mas não perdi a esperança de que ele apareça para terminar o serviço. Nos trinques!

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Iluminação pública

terça-feira, 01 de novembro de 2022

“Os moradores da Rua Clélia Letícia Eulália Roseli, no bairro Sans Souci, já perderam a conta do número de vezes que acionaram o setor de iluminação pública da Prefeitura de Nova Friburgo para solicitar a substituição da luminária em um poste bem próximo à esquina com a Rua Diana. A lâmpada permaneceu queimada por vários meses até que, enfim, foi substituída. Mas a satisfação dos moradores em ver aquele trecho novamente iluminado durou pouco.

“Os moradores da Rua Clélia Letícia Eulália Roseli, no bairro Sans Souci, já perderam a conta do número de vezes que acionaram o setor de iluminação pública da Prefeitura de Nova Friburgo para solicitar a substituição da luminária em um poste bem próximo à esquina com a Rua Diana. A lâmpada permaneceu queimada por vários meses até que, enfim, foi substituída. Mas a satisfação dos moradores em ver aquele trecho novamente iluminado durou pouco. A lâmpada recentemente queimou de novo e a escuridão voltou a incomodar e comprometer a segurança dos moradores, principalmente daqueles que desembarcam dos ônibus perto dali, à noite, e tem que atravessar o trecho ermo às escuras. Alô, prefeitura!”

José Carlos Almeida

 

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